Antes de Almonte, Tarifa (Cádiz) sofreu um foco em 26 de julho, de forma que foram restritos os movimentos dos animais em um raio de 150 quilômetros. Este caso surgiu após dois anos sem que a região registrasse casos da doença.
As 28 propriedades de Huelva suspeitas tem um total de 14 mil cabeças de gado, dos quais 294 morreram - presumidamente por causa da doença da língua azul - e outros 166 foram abatidos por se suspeitar que sofriam da doença.
O representante da Agricultura tentou tranqüilizar os pecuaristas, lembrando que o vetor de transmissão da febre catarral ovina não está nos animais nem em seus cadáveres, mas sim, em um mosquito. Por isso, disse que não vão ser empregadas medidas drásticas como o sacrifício de gados. "Somente serão abatidos aqueles animais indicados por veterinários para evitar que a doença lhes cause sofrimentos desnecessários", disse López ao El País.
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