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Especialistas europeus debatem setor ovino em Madrid

postado em 16/12/2010

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O Painel de Especialistas Europeus em Saúde Ovina manifestou o retrocesso que o setor tem sofrido nos últimos anos no Velho Continente e discutiu o manejo de duas doenças muito comuns de ovinos: clostridiose e pasteurelose.

De acordo com o diretor regional da Intervet/Schering-Plough Animal Health França, Philippe Houffschmitt, durante a inauguração do painel de especialistas europeus em saúde ovina, o objetivo do evento foi "compartilhar ideias com colegas de outros países".

No painel, organizado pela Intervet/Schering-Plough Animal Health, participaram especialistas da França, Itália, Reino Unido e Espanha. O evento foi celebrado no hotel Silken Puerta América, Madrid, em 25 e 26 de novembro, e contou com participantes desses países, além de Portugal.

Para que as jornadas fossem as mais dinâmicas possíveis, a organização optou por apresentações breves, de 10-15 minutos de duração. Cada tema foi tratado durante o painel - situação do setor nos países participantes, clostridiose e pasteurelose - e também teve sua mesa redonda correspondente. Em todos os casos, as mesas redondas contaram com uma intensa participação dos presentes, dando espaço a debates interessantes.

O encarregado de apresentar a situação atual do mercado ovino espanhol foi o representante do Serviço Técnico de Pequenos Ruminantes da Intervet/Schering-Plough Animal Health, Sebastián Martín. Durante sua palestra, ele lembrou que o ovino representa 2,8% da produção agrária da Espanha e que seu censo caiu 11,6% nos últimos três anos. "Há que se levar em conta que os animais produtores de carne são os que mais caíram, enquanto que o censo de ovinos dedicado à produção leiteira se manteve estável ou, inclusive, em alta". Por último, ele enfatizou a diminuição de 20% no consumo dessa carne na Espanha durante os últimos 30 anos.

No que se refere ao restante dos países, vale destacar que o italiano, Luigino Ermini, disse que as previsões para o próximo ano são muito negativas em seu país, onde o ovino se dedica fundamentalmente à produção leiteira. Sua colega francesa, Sylvain Bareille, enfatizou a idade média dos produtores, destacando que 33% deles têm mais de 60 anos, com o problema da transferência entre gerações que isso supõe.

A reportagem é do Agromeat, traduzida e adaptada pela Equipe FarmPoint.

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