Fechar
Receba nossa newsletter

É só se cadastrar! Você recebe em primeira mão os links para todo o conteúdo publicado, além de outras novidades, diretamente em seu e-mail. E é de graça.

EUA admitem entrada de carne ovina uruguaia com osso

postado em 08/04/2011

Comente!!!
Aumentar tamanho do texto Diminuir tamanho do texto Imprimir conteúdo da página

 

O Conselho de Importadores de Carne dos Estados Unidos (MICA) pediu às autoridades sanitárias que admitam a entrada de carne ovina uruguaia com e sem osso, além de baixar a maturação de 36 para 24 horas.

A norma do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), recomendando a entrada de carne ovina uruguaia, já está publicada no Registro Federal e recebe comentários. O MICA publicou que diz para as autoridades do USDA que "não existe justificativa para limitar a aprovação da exportação de carne ovina a cortes sem osso somente, o que limita a possibilidade do Uruguai de fornecer cortes de alto valor a esse mercado, como costelas e lombo com osso".

O MICA entende que "não há base científica para tratar a carne ovina com osso de maneira diferente", porque, do seu ponto de vista, o "Uruguai está livre de aftosa tal como determinado pela Organização Mundial de Sanidade Animal (OIE)".

Da mesma forma, os importadores de carne dos Estados Unidos se mostraram preocupados com o tempo que as carcaças devem ser retidas nos frigoríficos antes de se realizar a prova de acidez (pH). Com uma acidez de seis ou inferior a essa marca, dentro de 24 horas de abate, o vírus da febre aftosa se desativa. Por isso, para o MICA, "não tem sentido estabelecer um período de retenção maior". Hoje, a carne bovina exportada aos Estados Unidos - todas sem osso - deve cumprir uma maturação de 36 horas e sair com um ponto de acidez de 5,8, complicando a logística das plantas e encarecendo o produto. "Obtém-se uma acidez de 5,8 dentro das 24 horas após o abate".

O MICA informa ao USDA que o critério aplicado - de 36 horas de maturação para chegar a 5,8 de acidez - será inconsistente como muitos outros países que aprovaram a importação de carne ovina procedente do Uruguai, como é o caso do Canadá. Por isso, pedem que ao USDA que a norma final reflita a regra aceita a nível internacional (5,8 de acidez e maturação de 24 horas).

A reportagem é do El País Digital, traduzida e adaptada pela Equipe FarmPoint.

Avalie esse conteúdo: (e seja o primeiro a avaliar!)

Envie seu comentário:

3000 caracteres restantes


Enviar comentário
Todos os comentários são moderados pela equipe FarmPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado.

Quer receber os próximos comentários desse artigo em seu e-mail?

Receber os próximos comentários em meu e-mail

Copyright © 2000 - 2024 AgriPoint - Serviços de Informação para o Agronegócio. - Todos os direitos reservados

O conteúdo deste site não pode ser copiado, reproduzido ou transmitido sem o consentimento expresso da AgriPoint.

Consulte nossa Política de privacidade