Desta forma, estudos em andamento, feitos por pesquisadores do Serviço de Pesquisa Agrícola (Agricultural Research Service - ARS), do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), no Laboratório de Pesquisas de Plantas Tóxicas em Logan, Utah, fornecem novas e mais detalhadas informações sobre como os cordeiros absorvem, usam e eliminam o selênio. As pesquisas podem gerar informações sobre a toxicidade do selênio. Os pesquisadores do ARS estão colaborando com os colegas da Universidade Estadual de Utah.
Melhores estratégias para eliminar as mortes relacionadas ao selênio beneficiariam a todos que estão preocupados não somente com os ovinos, mas também, com outros animais como bovinos, caprinos e até animais silvestres, como cervos e alces.
Os pesquisadores esperam revelar detalhes desconhecidos sobre como precisamente o selênio intoxica os animais. Os experimentos devem responder também uma importante questão: existem diferenças significantes nas respostas do animal às duas formas diferentes de selênio, orgânico e inorgânico?
As plantas que os ovinos comem nos pastos podem conter principalmente selênio orgânico. O selênio inorgânico é a forma tradicionalmente misturada na ração, ou talvez aos blocos de sais minerais que os animais lambem, em partes dos Estados Unidos onde os solos e as plantas não têm quantidade suficiente de selênio.
A reportagem é da American Sheep Industry Association.
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