"Esses países talvez não possam atuar como doares financeiros, mas como prestadores de assistência técnica", disse Graziano.
Segundo o novo diretor da FAO - que assume o posto no começo do ano que vem -, o Brasil tem contribuições substanciais a oferecer em pelo menos três áreas: combate ao greening, que afeta a citricultura; recuperação de pastagens degradadas; e produção de biocombustíveis.
Graziano, que chegou nesta segunda, dia 1º, a Brasília, disse que estava no Mapa para agradecer ao ministro Wagner Rossi pelo apoio dado durante a eleição da FAO, realizada em Roma, em junho. Rossi e outros ministros brasileiros foram à Itália, durante a reunião, para defender a candidatura de Graziano.
Segundo Graziano, atualmente há condições técnicas para promover a erradicação da fome no mundo, mesmo com o crescimento da população, mas argumentou que é necessário desfazer os entraves políticos para permitir a expansão produtiva.
As informações são da Agência Estado, resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint.
Fernando Melgaço
Goiânia - Goiás - Mídia especializada/imprensa
postado em 03/08/2011
Em primeiro lugar quero parabenizar o Sr. José Graziano, pela sua escolha para um cargo tão importante como esse de diretor - geral da FAO.
Estou de pleno acordo com o que ele disse a respeito da fome no mundo.
Confesso que sou uma pessoa muito preocupada com a fome que acomete, segundo dados da FAO/OMS,em torno de um bilhão de pessoas em todo o mundo, mormente na África Sub-Saariana.
Quero aproveitar a oportunidade para sugerir ao Sr. Diretor Geral, a ser empossado, que faça todos os esforços possíveis para que o leite possa chegar à mesa de todas as crianças subnutridas do mundo.
Acredito, Sr. José Graziano, que pela sua riqueza em princípios nutritivos, o leite seria o melhor alimento existente, para reduzir em muito, a fome dessa população subnutrida.
Por outro lado, sabemos que existem grandes quantidades de leite em pó estocado, mormente nos países ricos.
"Leite, o mais nobre dos alimentos."
Atenciosamene,
Fernando Melgaço.