Fechar
Receba nossa newsletter

É só se cadastrar! Você recebe em primeira mão os links para todo o conteúdo publicado, além de outras novidades, diretamente em seu e-mail. E é de graça.

FGV: 32 milhões sobem de classe social no governo Lula

postado em 22/09/2009

1 comentário
Aumentar tamanho do texto Diminuir tamanho do texto Imprimir conteúdo da página

 

Cerca de 32 milhões de brasileiros ascenderam de classe social entre 2003 e 2008, e passaram a integrar as classes A, B e C, indica estudo da FGV (Fundação Getúlio Vargas) baseado nos dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios). A melhoria na renda do brasileiro foi um dos pontos fundamentais para que o potencial de consumo aumentasse 14,98% neste intervalo de tempo, acrescenta o estudo.

Ao mesmo tempo, 20,9 milhões de pessoas deixaram a parcela mais pobre da população, migrando das classes D e E. Somente na classe E, deixaram de figurar 19,5 milhões de brasileiros, o que representou uma retração acumulada de 43% entre 2003 e 2008. "A Pnad coroa um ciclo de cinco anos de melhorias nos indicadores sociais. A meta do milênio tem como objetivo reduzir a pobreza em 50%, durante 25 anos. O Brasil fez quase isso em cinco anos", afirmou o coordenador do Centro de Políticas Sociais da FGV, Marcelo Neri.

Somente de 2007 para 2008, 3,8 milhões de pessoas deixaram a classe E. Somada a classe D, foram 4,6 milhões de brasileiros. Já a classe C, designada também como classe média, ganhou mais 5,2 milhões de pessoas em 2008. Já a classe AB teve entrada de 1,7 milhão de pessoas no último ano.

Pelos critérios da FGV, compõem a classe AB quem tem renda domiciliar superior a R$ 4.807; entre R$ 1.115 e 4.806, estão os integrantes da classe C; com renda domiciliar de R$ 768 a 1.114, estão o brasileiros da classe D; e finalmente, quem tem renda domiciliar inferior a R$ 768 está na classe E.

A matéria é de Cirilo Junior, para a Folha Online, adaptada pela Equipe AgriPoint.

Avalie esse conteúdo: (e seja o primeiro a avaliar!)

Comentários

Clemente da Silva

Campinas - São Paulo - OUTRA
postado em 22/09/2009

Para mim a FGV deixou de ser um orgão confiável de pesquisas. Ao invés de aumentarem as pernas dos bois, estão baixando o nível do cocho e concordando com as mentiras do governo de que o Brasil está melhorando. Há quinze anos passados eu tinha uma renda mensal de U$ 7.000,00 e meu status era de classe média. hoje sou um aposentado com uma renda de pouco mais de R$ 2.000,00 e sou consciderado de classe média ainda? Me respondam com sinceridade: qual o poder de compra que tem uma família cuja renda é inferior a quatro mil reais hoje em dia, sem viver dependurado em crediários e cartões de crédito? Essa estatísca é uma piada e uma grande mentira para enganar o povo brasileiro trabalhador e ingênuo. O que o governo pretende com essa farsa é chegar ao próximo ano com um percentual alto nas pesquisas de opinião pública e tentar elege aquela...
pa pa pa pa pa... aqui não tem pa PM nem po exército.

Quem tiver bom entendimento, entenda.
Abraços,
Clemente.

Quer receber os próximos comentários desse artigo em seu e-mail?

Receber os próximos comentários em meu e-mail

Envie seu comentário:

3000 caracteres restantes


Enviar comentário
Todos os comentários são moderados pela equipe FarmPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado.

Copyright © 2000 - 2024 AgriPoint - Serviços de Informação para o Agronegócio. - Todos os direitos reservados

O conteúdo deste site não pode ser copiado, reproduzido ou transmitido sem o consentimento expresso da AgriPoint.

Consulte nossa Política de privacidade