A França publicou um relatório do Senado sobre o setor ovino no país com o título de "Regressemos a nossas ovelhas: um imperativo para nossos territórios e nosso país". O relatório informa que a produção nacional de carne ovina no país está diminuindo e não permite enfrentar as demandas, obrigando a França a importar 54% de seu consumo. No entanto, a França dispõe de território e capacidade suficientes, não somente para cobrir sua demanda interna, mas também, para exportar um eventual excedente.
Além disso, a ajuda ao setor é muito menor se comparada a de outros setores e seus resultados estão entre os menos favoráveis do conjunto de setores primários. Os retornos econômicos dos pecuaristas são atualmente, e há muito tempo, dos mais baixos do setor agrícola, enquanto que os preços de venda da carne ovina estão entre os mais elevados.
O relatório alega que se a França deseja conservar seu setor ovino e preservar o território que esse setor valoriza, é necessário atuar de maneira urgente. Segundo uma estimativa do Instituto de Produção Pecuária, a França poderia perder a metade de seus produtores ovinos de carne até 2012, o que acarretaria em uma perda de 800 mil ovelhas.
O relatório do Senado sobre o futuro da pecuária, realizado há cinco anos, já constatava um desenvolvimento insuficiente do setor ovino da França, apesar da importância da demanda, mas citava perspectivas favoráveis.
Cinco anos depois, no começo de 2007, o deputado Yves Simon apresentou um relatório sobre a produção de ovinos de leite na França, que insistia principalmente na transmissão e modernização das fazendas, na promoção de produtos e na organização do setor.
O relatório analisou os pontos fortes e fracos do setor ovino francês e propôs um pacote de medidas para ajudar o restabelecimento e desenvolvimento do setor. A reportagem é do Agromeat.
Além disso, a ajuda ao setor é muito menor se comparada a de outros setores e seus resultados estão entre os menos favoráveis do conjunto de setores primários. Os retornos econômicos dos pecuaristas são atualmente, e há muito tempo, dos mais baixos do setor agrícola, enquanto que os preços de venda da carne ovina estão entre os mais elevados.
O relatório alega que se a França deseja conservar seu setor ovino e preservar o território que esse setor valoriza, é necessário atuar de maneira urgente. Segundo uma estimativa do Instituto de Produção Pecuária, a França poderia perder a metade de seus produtores ovinos de carne até 2012, o que acarretaria em uma perda de 800 mil ovelhas.
O relatório do Senado sobre o futuro da pecuária, realizado há cinco anos, já constatava um desenvolvimento insuficiente do setor ovino da França, apesar da importância da demanda, mas citava perspectivas favoráveis.
Cinco anos depois, no começo de 2007, o deputado Yves Simon apresentou um relatório sobre a produção de ovinos de leite na França, que insistia principalmente na transmissão e modernização das fazendas, na promoção de produtos e na organização do setor.
O relatório analisou os pontos fortes e fracos do setor ovino francês e propôs um pacote de medidas para ajudar o restabelecimento e desenvolvimento do setor. A reportagem é do Agromeat.
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