Para ele, países como Brasil, Argentina, Austrália e Nova Zelândia são as "grandes potências agroindustriais" e "depredadores" no cenário internacional. "Esses países gostariam de ter acesso a nossos mercados, mas sem dar uma contrapartida para que entremos em suas economias", alfinetou, acreditando que a abertura do mercado de carnes da França para os produtos brasileiros significaria "a destruição da pecuária francesa".
Nos Estados Unidos, parte do governo ainda é favorável a uma proposta mais ampla no corte de subsídios agrícolas para tentar obrigar os europeus e demais países a também flexibilizarem suas posições.
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