Ele lembrou que, em relação à primeira versão do Código Florestal, aprovada no fim de 2011, ao editar a medita provisória sobre o tema, a presidente manteve a maior parte da proposta original, apesar da grande pressão ambientalista pelo veto.
Pereira disse acreditar que serão poucos os vetos e prefere aguardar para analisar os procedimentos a serem adotados pela bancada ruralista. As organizações não governamentais propõem quatro vetos ao texto. O mais provável é que ocorram mudanças nos parâmetros de cálculos da extensão das matas a serem recuperadas nas margens dos rios e o plantio de árvores frutíferas em vez da vegetação nativa. Outras duas questões apontadas pelas ONGs dizem respeito às nascentes e olhos-d''água perenes.
Agricultura - Em relação à desistência do presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja), Glauber Silveira, de aceitar a indicação para ocupar a Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pereira afirmou que reconhece a preocupação do dirigente, que prefere se manter à frente da entidade neste momento em que o Brasil planta uma safra recorde de soja.
Pereira disse que, nos próximos dias, a bancada de Mato Grosso se reunirá para discutir um novo nome que será indicado ao ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro. Pereira afirmou que o ministro destinou a Secretaria de Política Agrícola para Mato Grosso em reconhecimento à importância do Estado como maior produtor brasileiro de grãos.
As informações são da Agência Estado, adaptadas pela Equipe AgriPoint.
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