"Seria uma alternativa que permitiria o melhoramento genético e o aumento do rebanho, enfim, o fortalecimento da caprinocultura", opinou, referindo-se a uma unidade de leite em pó no estado.
Segundo a secretária, o leite de cabra tem procura, inclusive, por outros países, mas ainda existe dependência dos produtores do estado devido ao Programa do Leite.
Para o presidente da Associação dos Pequenos Agropecuaristas do Sertão de Angicos (Apasa), Marcone Macedo, a fábrica seria uma alternativa para a região central do estado, que é a maior produtora do leite caprino potiguar e também a mais pobre. "Além disso, em tempos que o preço do leite está muito alto, poderíamos atender o mercado interno e, quem sabe, exportar", comentou.
Segundo ele, a produção de leite na região é de cerca de 5.500 litros diários, sendo que mais de 5 mil são vendidos ao governo.
As informações são do site da Associação Norte Rio-Grandense de Criadores de Ovinos e Caprinos (Ancoc).
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