Entre os itens que contribuíram para a desaceleração estão produtos alimentícios como o arroz (em casca), que passou de um aumento de 5,81% em junho para uma variação negativa de 4,17% neste mês, leite in natura (de 2,18% para -1,83%) e matérias-primas como as de uso na siderurgia.
Apesar da redução no ritmo de alta, a taxa ainda é significativa no mercado atacadista. O Índice de Preços por Atacado (IPA), subiu 2,20% ante 2,27%. No subgrupo de alimentos in natura a taxa ficou em -1,32% ante 7,62%.
Outro componente do IGP-M, o Índice de Preços ao consumidor-(IPC) subiu 0,65%. Na pesquisa anterior, havia apresentado elevação maior, de 0,89%. Neste caso, a principal contribuição foi da área alimentícia (2,20% para 1,41%). Mas comer fora de casa passou a pesar mais no bolso do consumidor. A refeição em restaurante pulou de 0,37% para 1,72% e o preço do feijão saltou de 7,30% para 11,69%.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), aumentou em 1,42%, taxa inferior a de junho (2,67%). Os materiais passaram de 1,70% para 1,65%; os serviços de 1,85% para 1,09% e a mão-de-obra (3,75% para 1,27%).
As informações são da Agência Brasil.
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