O indicador global de preços dos alimentos da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) caiu pela segunda vez seguida em maio, puxado pela queda dos preços de produtos lácteos, cereais e óleos vegetais. Ante abril deste ano, a retração foi de 1,2%, para 207,9 pontos.
O recuo foi motivado, principalmente, pela desvalorização dos preços do milho, que cederam devido a condições favoráveis ao cultivo e a perspectivas de ampla oferta na safra 2014/15. Os preços do trigo, que haviam contribuído para altas anteriores em meio à instabilidade política na Ucrânia, também pressionaram o indicador. Com isso, o indicador de preços de cereais da FAO teve baixa de 1,2%, para 204,4 pontos.
O segmento de laticínios também pesou sobre o indicador geral. Segundo a entidade, 'o mercado de produtos lácteos está se reajustando, após passar por um período de forte alta de preços em 2013 e no começo de 2014, causado por volumes de exportação limitados'. Neste segmento, a queda foi de 5%, para 238,9 pontos em maio ante abril. 'Os compradores só estão adquirindo produtos para necessidades de curto prazo', acrescenta a FAO.
Os preços dos óleos vegetais também desaceleraram em maio. O indicador dessa categoria ficou em 195,3 pontos, queda de 3,7% ante o mês anterior, refletindo as cotações mais baixas do óleo de palma, da soja e da canola. Já os preços do açúcar contrariam a tendência e terminaram o mês passado em alta, enquanto as cotações da carne se mantiveram praticamente estáveis.
O recuo foi motivado, principalmente, pela desvalorização dos preços do milho, que cederam devido a condições favoráveis ao cultivo e a perspectivas de ampla oferta na safra 2014/15. Os preços do trigo, que haviam contribuído para altas anteriores em meio à instabilidade política na Ucrânia, também pressionaram o indicador. Com isso, o indicador de preços de cereais da FAO teve baixa de 1,2%, para 204,4 pontos.
Os preços dos óleos vegetais também desaceleraram em maio. O indicador dessa categoria ficou em 195,3 pontos, queda de 3,7% ante o mês anterior, refletindo as cotações mais baixas do óleo de palma, da soja e da canola. Já os preços do açúcar contrariam a tendência e terminaram o mês passado em alta, enquanto as cotações da carne se mantiveram praticamente estáveis.
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