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Kátia Abreu é contra existência de Reserva Legal

postado em 07/12/2010

20 comentários
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A senadora Kátia Abreu (DEM-TO), presidente da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), classificou a Reserva Legal como um "corpo estranho" na propriedade rural que afeta o lucro. Para ela, a reserva tem apenas finalidade paisagística.

A Reserva Legal varia de 20% a 80% do tamanho da propriedade. Na Amazônia é de 80% e na Mata Atlântica, de 20%. A senadora defende a separação das unidades de produção e de conservação. "Se eu coloco um corpo estranho numa unidade de produção econômica, atrapalho essa engrenagem." Segundo ela, a preservação deve se dar em parques nacionais, estaduais e municipais. "Se eu começar a fazer unidade de produção dentro do parque, também vai ser um corpo estranho", argumenta.

A senadora veio a Cancún, que sedia a Conferência do Clima da ONU (COP-16), para lançar internacionalmente o projeto Biomas - que cria uma rede de experimentação e pesquisa nos seis biomas brasileiros. A proposta é estudar como fazer a restauração e o uso sustentável de áreas de preservação permanente (APPs), como topos de morros, encostas e margens de rios. O custo será de R$ 40 milhões em nove anos.

A senadora diz que a escolha de Cancún se deu pela importância do evento na área ambiental, apesar de a COP-16 estar mais esvaziada que a COP-15. "Queremos que os consumidores brasileiros e estrangeiros fiquem tranquilos. Estamos produzindo com sustentabilidade", disse.

O ex-ministro do Meio Ambiente Carlos Minc afirmou que o projeto da CNA tem aspectos favoráveis. Mas ele critica a posição da entidade em relação à Reserva Legal e sua defesa a uma anistia a quem desmatou. Ele ressalta que a presidente eleita, Dilma Rousseff, se comprometeu a vetar lei que reduza APPs e Reservas Legais.

Para Paulo Prado, da ONG Conservação Internacional, as Reservas Legais são importantes para a absorção e produção de água e para a sobrevivência das espécies.

A reportagem é de Afra Balazina, para o jornal O Estado de S.Paulo, adaptada pela Equipe AgriPoint.

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Comentários

Paulo Luís Gonçalves Campelo

Belo Horizonte - Minas Gerais - Consultoria/extensão rural
postado em 07/12/2010

Concordo com a Senadora Kátia Abreu, que mais uma vez demonstra ser uma das pessoas mais lúcidas desse País. A existência de áreas de Reserva Legal nas Propriedades Agrícolas nem sempre formam áreas contínuas que possibilitam a sobrevivência dos animais, muitas vezes, essas áreas são cortadas por rodovias, o que facilita a morte dos poucos animais que ali se aventuram em viver, os quais, na busca de alimentos ou fugindo de predadores, morrem atropelados ou caçados pelo homem.
Acho sábia a sugestão de que essas áreas devem existir sim, mas em Parques Nacionais, com grandes áreas contínuas, que irão possibilitar realmente a sobrevivência dos animais silvestres. O custo da manutenção desses parques devem ser de todos os cidadãos brasileiros, todos nós temos a nossa pegada ecológica, essa responsabilidade de preservar é de cada um de nós, e não só do Proprietário Rural.

carlos anastacio r. moura

Dom Pedrito - Rio Grande do Sul - compra e venda de gado gordo e invernar
postado em 07/12/2010

Corpo estranho,desmatamentos,mau uso da água,destruição de nascentes e mananciais em prol de poucos e em detrimento de muitos .Isto é corpo estranho.
Senadora com todo o respeito,corpo estranho é ter que pagar a CNA e receber na minha mesa um boleto bancário pedindo dinheiro para o DEM ., com a frase
O FUTURO EM NOSSAS MÃOS.
abraços

Diogo Dias Teixeira de Macedo

São Sebastião da Grama - São Paulo - Engenheiro Agrônomo
postado em 07/12/2010

Acho de extrema importância as Áreas de Preservação Permanente - APP de matas ciliares e olhos d´água ... mas fico extremamente preocupado quando falamos APP de topo de morro e encostas ... principalmente para a cafeicultura de montanha de Minas, Espiríto Santo e também aqui em São Paulo. Muitos dos melhores cafés do mundo, considerados "gourmets", com notas altissímas em qualidade, são normalmente produzidos em altas altitudes ... e agora querem acabar com isso.

Uma cafeicultura (ou outra atividade), quando bem conduzida, com boas práticas agrícolas, não perdem em nada para uma APP nos topos de morro.

Agora o que mais dói é o agricultor ter que pagar por tudo isso e o "homem" da cidade e de trás das mesas e sentado nas cadeiras do congresso não pagarem por nada e muitas vezes nem sabem o que está passando ... mas querem o slogan de "preservação do meio ambiente", quando isso não está levando a nada.

Parabéns a senadora Kátia Abreu pelo empenho à agricultura ... e aos outros que dizem da bancada ruralista que sejem mais firmes e mostrem a cara assim como a senadora Kátia Abreu e ao deputado Aldo Rebelo.

Edimar Gonçalves Carvalho

Guaçuí - Espírito Santo - Insumos para indústria, distribuição e varejo
postado em 07/12/2010

A senadora Kátia Abreu está de parabéns por defender a agricultura brasileira, pois produção em encostas com tecnologia de conservação de solo, não agride em nada o meio ambiente, e conheço sítios que já é cultivado há mais de 100 anos e as condições do solo tem melhorado consideravelmente, e se for considerar a legislação em vigor nem as estradas para se chegar a estes sítios não podem existir, pois foram construídas nas APPS.
As leis precisam de dados técnicos e práticos para serem editadas e bom senso conta muito...

Ranieri Müller Silva

Marau - Rio Grande do Sul - Indústria de insumos para a produção
postado em 07/12/2010

Muito boa a iniciativa da senadora, não há logica em se plantar arvores aqui no pampa por exemplo, onde o bioma é totalmente de campo.

Acredito que algum investimento na reciclagem de lixo urbano, como sacolas plasticas, garrafas pet e até lixo eletronico trariam maiores beneficios ao meio ambiente e a sociedade, ao inves de diminuirem a produção de alimentos... atualmente as pessoas estão agindo como se nós produtores fossemos os vilões da historia, e esqueçem que nem ao menos uma simples separação de lixo organico e inorganico o fazem.

E o governo por sua vez ao menos poderia beneficiar os produtores que possuem matas em suas propriedadess, talvez, deixando de cobrar impostos destes locais, oque ja ajudaria, visto que para a economia pouco servem.

Artur Queiroz de Sousa

Cambuquira - Minas Gerais - Produção de café
postado em 08/12/2010

Concordo com a Senadora Katia Abreu, quanto a área de reserva legal. Reserva de que? - A onde e por que? - É uma teoria infundada. Cada município ou melhor estado, que crie seus parques florestais com base em seu bioma. Não é lícito fazer voce ter uma reserva e onerar seus custos em 20% ou mais, dependendo do local do territorio nacional em que esteja. Basta olhar no mundo inteiro a onde existe esta insana invensão.

Rodrigo Musa da Cunha

Pontes e Lacerda - Mato Grosso - Produção de gado de corte
postado em 08/12/2010

Concordo plenamente com a opinião da Senadora. Não vejo o menor sentido em proibir o Empresário Rural de produzir alimentos, naquelas áreas de sua propriedade que não se enquadram no conceito de APP.

Essas estórias de "Pulmão do mundo", "Aquecimento Global", Catástrofes Naturais provocadas pela ação do homem, etc..., estão cada vez mais sendo desmascaradas por opiniões de pesquisadores sérios, pertencentes a Organizações não pagas pelo imenso Lobby internacional, que tem como principal objetivo, travar o desenvolvimento e a concorrência das Nações subdesenvolvidas do chamado Terceiro Mundo.

Pergunte a um Empresário que acaba de adquirir um terreno em alguma cidade da região Amazônica, e pretende montar uma indústria ou estabelecimento comercial, se ele acha justo deixar 80% da sua área como "Reserva Legal", ou seja, sem produzir nada e com os custos de manutenção saindo do seu próprio bolso!!

Também acho muito mais sensata e de possível realização, a idéia de criar ou pelo menos manter livre de madeireiros, grileiros e outros invasores, grandes Parques Nacionais para preservação da fauna e flora de cada um dos Biomas Brasileiros, ao invés de entregá-los para pequenos grupos de Índios ou duvidosos descendentes de moradores de quilombos.

marcelo erthal pires

Belém - Pará - Produção de leite
postado em 08/12/2010

Se caso

seja aprovado o projeto do Deputado Aldo Rabelo, já não esta dos piores.

Sres. me envergonho muito, pelo meu Estado do Rio eleger este Terrorista de ´Coletinho´do Carlos Minc, que em qualquer outra nação sobre a face da terra estaria preso como sequestrador de um inocente embaixador - e agora esta transvestido de um ecologista - que os consciências pesadas da Barra da Tijuca e adjacências, votam neste camarada como desencargo de seus pecados ecológicos.

um abraço ..............................................................marcelo

Rodrigo Thomé

TOMBOS - Minas Gerais - Consultoria/extensão rural
postado em 08/12/2010

Parabéns,muito sensato,senadora,continue nessa linha de pensamento

Luciano Andrade Gouveia Vilela

Araguatins - Tocantins - Produção de gado de corte
postado em 08/12/2010

No caso da APP de beira corrego, deve sim ser preservada, mesmo que preve larguras variáveis de acordo com a textura e topografia. Não deve é ser sempre a mesma largura independente se é grota seca, sazonal ou perene. Mas esse percentual deve ser sempre descontado do total de reserva legal. Quanto a inexistencia de reserva legal sou contra, para não corrermos o risco de comprar vara de ferrão. Da mesma forma sou contra essas percentagens absurdas como 80% de reserva. Por que na mata atlantica só precisa de 20% (por que, interrogo). Essas variações regionais condenam algumas populações a usufruir menos e outrs mais do seu patrimonio. (tem lógica isso, interrogo)

Paulo Luís Gonçalves Campelo

Belo Horizonte - Minas Gerais - Consultoria/extensão rural
postado em 09/12/2010

Quero aqui prabenizar ao Sr. Rodrigo de Pontes e Lacerda, brilhante a sua colocação. A grande maioria desses Ongueiros que pregam a necessidade de preservação ambiental não sabem o que estão falando, é comum lermos artigos desses "intelectuais" dizendo que o boi contribui com a escassez de água no planeta devido à grande quantidade de água que esses animais bebem, causa revolta ler artigos com estas afirmações absurdas. Eu lanço aqui um desafio para aqueles que concordam com essa idéia, faça desaparecer da face da terra 10 ml de água. Independente da destinação que se der à qualquer porção de água, ela nunca deixará de existir, voltando ao caso da água ingerida pelo boi, ela será totalmente devolvida à natureza, poderá até permanecer por algum tempo como parte constituinte de seus tecidos, mas nunca desaparecerá. O brasileiro está precisando é de Escola, a péssima educação que temos no Brasil é que resulta nesses absurdos. O que está acontecendo com a água do Planeta é que ela está cada vez mais poluída, mas a quantidade, nunca irá diminuir.

Abraços.

Luiz Paulo H. Piotto

Santa Cruz da Conceição - São Paulo - Produção de gado de corte
postado em 09/12/2010

Meu Deus, como dói a ignorância!

Parabéns ao coléga Carlos Anastacio R. Moura!

Realmente é duro ouvir certas coisas de gente que está numa posição para nos representar.

"Corpo estranho", "estamos produzindo com sustentabilidade"...

Em que planeta esta mulher vive???

E o pior é que tem gente que concorda!

Acompanho a muito tempo o desmatamento do nosso Cerrado e Mata Atlântica, é uma pena ver tantos rios assoreados e fauna e flora desaparecendo de um ano para o outro.

E ainda ter que pagar a CNA que não faz nada por nós. Abre o olho, meu povo!

Abraços

José Antonio Padial Posso

Monte Carmelo - Minas Gerais - Produção de café
postado em 12/12/2010

Sinto muito desapontar a maioria dos que responderam a esse artigo.

Não concordo absolutamente com a posição defendida pela senadora chamando de "corpo estranho" a reserva legal dentro da propriedade rural.

Não concordo com a opinião dos produtores que colocam no custo de preservar os 20% de sua área, os motivos de seus insucessos. Na amazônia (80%) é discutível. Quem conhece os custos envolvidos nas atividades rurais - acredito que em todas elas, sabem que o investimento em terras é um dos que menos impactaria na inviabilidade de um negócio.

Quem tem uma propriedade como a nossa, em que um terço da área está em mata de cerrado com nascentes, córregos e grotas totalmente protegidas, servindo de abrigo a centenas de espécies silvestres, sabe que não tem preço a tranquilidade de estar com a consciência tranquila e mais: Não temos infestações severas de pragas na lavoura (café) e credito isso em parte a diversidade de vida no entorno. Além disso, o lugar torna-se muito aconchegante, favorecendo o microclima, de forma que esses e outros fatores aqui não citados compensam esse investimento.

Como então sustentar o argumento de que pequenos fragmentos de mata não servem pra nada? E como assim pequenos fragmentos? Juntando as APPs e as reservas, teríamos enormes corredores mais ou menos largos, dependendo do tamanho das propriedades, com capacidade para abrigar qualquer tamanho de animal.

Reconheço a capacidade da senadora e acho que a classe, muitas vezes injustiçada necessita de apoio. Mas a generalização, comum em seus pronunciamentos é contraproducente e faz cair a credibilidade. Qualquer um sabe que temos profissionais em nosso meio, que não merecem defesa nesse aspecto. São verdadeiros gigolôs de terras e plantariam até em sua sala se não fosse cimentado.

Baixa rentabilidade no campo pode ser atribuída a muitos fatores que não cabe aqui enumerá-los, mas certamente não está relacionada ao custo da manutenção da reserva legal, embora eu concorde que a remuneração nos moldes do "Bolsa Verde" do governo de MG seja justa e concorde também com a inclusão das APPs nos 20% de área de reserva.

Abraços a todos.

RODRIGO VIEIRA DE MORAIS

São José do Rio Pardo - São Paulo - Consultoria/extensão rural
postado em 13/12/2010

Se a reserva legal não serve pra nada, então vamos desmatar o que tem preservado?
Temos que tomar cuidado com o que estamos concordando.
A agricultura está passando por um momento muito crítico, que levará mudanças para o futuro.
O maior problema é a geração de renda (compatível com a renda nas cidades), tenho certeza que se o produtor tiver renda vai preservar o que for necessário.
Se o código florestal está desafado, as mudanças feitas pelo nobre Dep. Aldo Rebelo vai resolver muitos problemas.
Temos que fazer pressão para que este novo código seja atualizado, e não confundir e criar desordem entre a população.

Roberto Wagner Travençolo

Cacoal - Rondônia - OUTRA
postado em 13/12/2010

Parabéns pelo texto senhor José Antônio Posso, sua sensatez deixa as pessoas, que tem lógica sobre o assunto, um pouco confortadas. A senadora sim é um corpo estranho na discussão sobre maio ambiente. A senhora demonstra que não entende absolutamente nada sobre a relação e a função das reservas com as propriedades. Essa é uma proposta absurda, deveríamos ter políticos com um mínimo de conhecimento daquilo que se propõem a discutir... É lamentável.

José Ricardo Vilkas

Angatuba - São Paulo - Produção de leite
postado em 13/12/2010

ola a todos!
Penso que todos os colegas estão certos e errados. Começo pela nossa Nobre Senadora que as vezes tem que falar "alto" para ser ouvida. Muitas ocasiôes se faz nescessário que falemos " incoerências" para que sejamos " ouvidos". É do INSENSATO que origina discordâncias, e isto evolui para discussôes de idéias, a exemplo que lemos aqui.

Concordo com reserva legal, porém desde que nela participem outras aéreas de proteção,e este todo seja considerado a RESERVA. Já vi nascentes de findarem com o pisoteio do gado,e por mágica após sua retirado ,a água voltau a jorrar. Penso que meus filhos querem ver um mundo limpo e cuidado. Penso que todo esse peso também não fique só nossa cabeça . Tem que haver uma contrapartida do urbano. Dias atrás dialogando com ecochatos,disse-lhes que averbaria de pronto 20 % de nossa área desde que eles também deixasem de usar 20% de sua cota na cidade. Se a casa possui 5 cômodos, um fica para criar baratas,aranhas e outras espécies afim , que , como todos seres vivos , são importantes para o ecossistema.

E como escreve Ze Simão, vou pingar meu colírio alucinógeno, mas para não chorar.
abraços a todos

Jose Eduardo Ferreira da Silva

Belo Horizonte - Minas Gerais - Analista de Desenvolvimento
postado em 16/12/2010

Acredito que se dá muita importância à reserva legal e com isso todos se esquecem do que realmente importa: as APP´s! A reserva legal tem gerado "custos" imensos às APP´s, já que por conta da obrigatoriedade da sua implantação (da RL, é claro) e da burocracia para implementá-la (levantamento topográfico, termo de compromisso com autoridade florestal, averbação no cartório de registro de imóveis, etc), faz com que os produtores deixem de lado o que, tecnicamente falando, é o que mais importa em termos de preservação de fauna, flora e água: as áreas de preservação permanente. A pressão sobre as APP´s é imensa.

Concordo com a senhora Senadora, a RL é uma vergonha e um grande custo para os produtores, com benefícios duvidosos para a sociedade. Que não exista mais a obrigatoriedade da Reserva Legal, mas que, nas propriedades rurais, as APP´s sejam expandidas, recuperadas, cercadas, protegidas e fiscalizadas de fato e que, somado a isso, se expandam as áreas de proteção públicas (parques nacionais, etc), pagas pelo conjunto da sociedade e não só pelos produtores.

Sr. Carlos Anastácio, pegue o boleto do DEM e pague, pois é bem melhor que os impostos que vc paga e que sustentam os falsos defensores da natureza (e da legalização da maconha) como o Sr. Minc.

Rogério de Abreu Torres

Quatis - Rio de Janeiro - Consultoria/extensão rural
postado em 21/12/2010

A senadora é uma pessoa sensata. Já era para estes politicos terem resolvido isto. A bancada ruralista anda dormindo ja era para ter batido na mesa,principalmente a
na aprovação do projeto do pré sal eram para ter negociado este codigo,mas os interesses de verbas para seu estado,foi maior. Me parece que grande maioria dos politicos naõ andam muito interessados em bens coletivos. Mas quando se trata de aumento do proprio salario são rápidos no gatilho. O Carlos Minc como sempre falando borracha,porque ele não mandou a Dilma vetar a desapropiaçaõ da fazenda no Mato Grosso que tem 80% de mata nativa,que o Sr.Lula desapropiou para o MST. Para terminar se alguém que ar puro e bastante mato vão ter que pagar para isto,ou nós vamos trabalhar como sempre de graça. Quem o governo crie um mecanismo para remunerar quem preserva,mas tem que ser grana,porque papel de governo não vale.

Enos Alexandre DA Silva

OUTRA - Tocantins - Revenda de produtos agropecuários
postado em 23/03/2015

Reserva legal teria que fazer parte de áreas de conservação permanentes, as APPs.
quem desmata elevações encostas e orlas de rios è criminos tem que ir pra cadeia

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