O secretário comentou, ainda, o pedido da Secretaria de Agricultura do Paraná para mudança na classificação sanitária para a febre aftosa. Segundo ele, o estado, que atualmente é livre da doença com vacinação, teria uma vantagem por ser vizinho de Santa Catarina, já reconhecido, pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), como livre de aftosa sem vacinação.
Kroetz observou que o fortalecimento das barreiras sanitárias dos estados vizinhos (São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul) também contribui para reforçar o pedido. "A vigilância no trânsito animal, o bom cadastramento das fazendas, a atuação efetiva de fiscais e a rapidez na execução de exames de sorologia são fatores decisivos para a mudança de status em qualquer estado. Se todos eles estão em condições, também podem ter a situação sanitária para a aftosa reavaliada", disse.
A reportagem é do MAPA (Ministério da Agricultura e Pecuária), resumida e adaptada pela Equipe AgriPoint.
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