carregando...
Fechar
Receba nossa newsletter

É só se cadastrar! Você recebe em primeira mão os links para todo o conteúdo publicado, além de outras novidades, diretamente em seu e-mail. E é de graça.

Lã pode ter valorização de até 700% após ser tratada, diz entidade em MS

postado em 11/08/2014

Comente!!!
Aumentar tamanho do texto Diminuir tamanho do texto Imprimir conteúdo da página

 

Vendido normalmente entre R$ 1,50 e R$ 2,50 em Mato Grosso do Sul, o quilo da lã ovina pode ser comercializado por até R$ 20 depois de ser tratado, o que representa um incremento de 700% no valor. A informação é do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/MS), que nessa semana, entre os dias 11 e 15 de agosto, ministra curso de beneficiamento do produto em Rio Verde, a 194 quilômetros de Campo Grande.

Segundo o Senar/MS, a capacitação será oferecida em parceria com o Sindicato Rural de Rio Verde e tem 40 horas/aula. Na programação, a instrutora vai ensinar os alunos a limpar, lavar e tingir a lã, além de confeccionar o “baixeiro”, que é uma tipo de manta usada em montaria a cavalo, para proteger o cavaleiro do atrito da sela.

“Assim como o couro bovino, a lã ovina agrega valor. Já presenciei casos de produtores com quilos de lã descartados na propriedade, sem saber que podiam comercializar e ganhar com isso”, conta a instrutora do curso, Maria Ester Bazana, que vê a capacitação como incentivo de comercialização do produto. “Estados como o Rio Grande do Sul vêm comprar a nossa lã e o Mato Grosso do Sul fica desabastecido. Tendo conhecimento do valor da matéria-prima tratada, o produtor fomenta a venda interna”, detalha.

Sequência

Além deste primeiro curso, a capacitação do Senar/MS tem mais dois módulos voltados para o processamento desta matéria-prima: “Confecção Artesanal de Peças de Lã Ovina” e “Feltragem”. Os dois também têm foco na profissionalização.

De acordo com a instrutora, a lã pode ser aproveitada para produção de roupas, crochês, cortinas, cobertores, bolsas, bijuterias e peças de tapeçaria. “Ao fim dos três módulos, o Senar/MS forma novos artesãos, que poderão trabalhar com um material rentável que é valorizado após a confecção de peças e produtos”, conclui Maria Ester.

As informações são do G1, adaptadas pela Equipe FarmPoint.
 

Avalie esse conteúdo: (1 estrelas)

Envie seu comentário:

3000 caracteres restantes


Enviar comentário
Todos os comentários são moderados pela equipe FarmPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado.

Quer receber os próximos comentários desse artigo em seu e-mail?

Receber os próximos comentários em meu e-mail

Copyright © 2000 - 2024 AgriPoint - Serviços de Informação para o Agronegócio. - Todos os direitos reservados

O conteúdo deste site não pode ser copiado, reproduzido ou transmitido sem o consentimento expresso da AgriPoint.

Consulte nossa Política de privacidade