Na ocasião, O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) lançou um livro sobre Estudo de viabilidade técnica e econômica destinado à implantação do Parque Produtivo Nacional de Aditivos da Indústria de Alimentação de Animais de Produção.
Nos últimos 20 anos o setor apresentou números acima do PIB e de vários outros setores do agronegócio e projeta-se até 3% de crescimento para 2013 ou produção de 72 milhões de toneladas, o que a mantém o Brasil na 3º posição mundial, somente atrás da China (1º) e EUA (2º).
A produção de carne é parte significativa do PIB do agronegócio, contribuindo com valores expressivos na balança de comércio exterior do País. Aumentar a produtividade tem sido uma preocupação dos criadores brasileiros. Segundo a pesquisa, busca-se, simultaneamente, aumentar a qualidade e a quantidade do produto final e minimizar o impacto ambiental da produção. A utilização de aditivos alimentares aumenta a eficiência no uso dos alimentos por parte dos animais.
Já a produção de aditivos para alimentação animal é uma atividade especializada que se caracteriza por grande conteúdo tecnológico e alto valor agregado, onde se entrelaçam a cadeia da química fina e a de produção de carnes. De acordo com a obra, o estudo faz a abordagem sistêmica do processo de produção e importação de aditivos para alimentação animal, englobando os agentes principais das cadeias produtivas, além dos agentes de apoio e regulação.
As informações são do Mapa, adaptadas pela Equipe AgriPoint.
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