O diretor da empresa, Alessandro Gestaro, diz que o produto ainda enfrenta o desconhecimento, o estranhamento quanto ao sabor e a falta de escala. Segundo ele, o produto é voltado para um nicho, especialmente para os intolerantes a proteínas existentes no leite de vaca, caseína alfa-s1 e lactoalbumina. "Segundo pesquisas, isso corresponde a 20% da população." Por isso, Gestaro explica que a indústria investe em processos para reduzir o sabor forte e uma estratégia foi se unir à soja. "Era nossa grande concorrente, agora é aliada."
A produção também foi profissionalizada. A indústria, por exemplo, precisou eliminar os fornecedores que tinham problemas de logística ou produção. "Balizamos em 36 mil a 37 mil litros por ano porque o produtor tem que ter renda."
As informações são do Correio do Povo, adaptadas pela Equipe FarmPoint.
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