Com 137 fazendas na Nova Zelândia, em 376.942 hectares, a Landcorp possui 1,4% das terras da Nova Zelândia. Em uma reunião na última terça-feira (17), o diretor executivo da Lancorp anunciou que o leite ovino estava sendo explorado pela companhia. Embora a Nova Zelândia esteja agora dominada pelos lácteos bovinos, em seu pico (1982) o país tinha 70,3 milhões de ovinos. Hoje, sobraram 31 milhões de ovinos, mantendo-se de longe como o “mais numeroso” animal de produção nas ilhas.
O mercado para queijos de leite ovino seria os Estados Unidos, que já importa cerca de metade dos queijos de leite ovino do mundo. Globalmente, a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) estima que a participação global do leite ovino é de 1,4%. O leite ovino contém mais sólidos que o leite bovino. Existem cerca de 100 fazendas de criação de ovinos leiteiros nos Estados Unidos, mas somente duas na Nova Zelândia.
De acordo com o vice-presidente de carnes e fibras da cooperativa Federated Farmers da Nova Zelândia, Rick Powdrell, “no sudeste da Ásia, o leite ovino representa 3,9% da produção de leite, na China, 4,2%, enquanto na África do Norte e no Oriente médio representa 7,5%”.
Os dados são do Radio NZ, Sheep 101, publicados no http://www.dairyherd.com, traduzidos e adaptados pela Equipe FarmPoint.
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