"É como diz o ditado: "pau que nasce torto, depois de morto, até a cinza é torta". Acredito ser uma questão cultural e, mudar a cultura de um grupo de pessoas não é fácil.
Teríamos que trabalhar em duas frentes diferentes: a primeira, atuando na raíz do problema, ou seja, ensinando o caminho correto para quem está começando na atividade, mostrando o por quê e as vantagens em se fazer deste jeito (o correto) e o por quê e as desvantagens em não se fazer daquele jeito (o errado) - se endireitarmos o galho enquanto ele ainda é verde e novo, ele crescerá da forma que desejarmos.
A outra frente, talvez a mais complicada, mas não impossível, seria fazer um trabalho de reeducação com aqueles que não acompanharam a evolução das coisas, as novas tecnologias, práticas, necessidades e exigências de quem consome seus produtos.
As pessoas resistentes geralmente só se convencem de que estão equivocadas quando veem na prática as consequências de algo feito de forma errada (no seu exemplo, lavar o queijo no rio em um saco de algodão). Você já imaginou pegar o saco depois de um "banho de rio", colocá-lo em um microscópio e mostrar ao produtor em questão o que estava misturado ao seu queijo? Pegue um pedaço do queijo e coloque no microscópio depois de algumas horas.
Será que ele comeria esta colônia de bactérias? Tenho certeza que, se quando fez o primeiro queijo de sua vida, pudesse ter acesso a este tipo de informação, ele teria criado seu filhos da mesma forma, porém vendendo um produto muito mais saudável.... ONDE QUERO CHEGAR? EDUCAÇÃO, EDUCAÇÃO, EDUCAÇÃO.... É DISSO QUE ESTE PAÍS PRECISA!!!
Pessoas ensinando pessoas a fazerem as coisas certas."
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