Atendendo à regulamentação sanitária internacional, o fluxo de animais entre a região afetada e o resto do continente está sendo controlado. Na metade sul do país, os animais recebem tratamento com inseticidas.
Fazendas da Bélgica, de Luxemburgo, da Alemanha e da França também já tiveram notificações. Um raio de 150 quilômetros no interior belga está sob vigilância e outros 100 quilômetros formam uma zona de proteção especial. Na França, onde um sexto caso foi comprovado, na região de Bondues, medidas de prevenção foram adotados em 17 departamentos e pedidos de flexibilização do trânsito de animais vêm sendo negados pelo Ministério da Agricultura.
Ontem, em Paris, a Agência Francesa de Segurança Sanitária dos Alimentos descartou riscos à saúde humana, mas reconheceu a possibilidade de que o comércio europeu de carne sofra novos prejuízos econômicos. "A dimensão da doença será sentida na Europa caso alguma das regiões exportadoras de carne seja infectada".
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