Segundo o secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo, Erikson Chandoha, a proposta é divulgar para os participantes do evento - especialmente agricultores brasileiros e estrangeiros - a importância econômica e ambiental das práticas financiadas pelo ABC. "Pretendemos apresentar práticas que podem ser adotadas em outros países. O programa é um exemplo de incentivo ao desenvolvimento agropecuário em conjunto com a preservação ambiental", afirmou Chandoha, que estará presente na abertura do painel do dia 15 de junho, no Riocentro, junto com representantes dos ministérios do Meio Ambiente e do Desenvolvimento Agrário.
O evento do dia 15 terá quatro exposições: o plano ABC no contexto da implementação da Política Nacional sobre Mudança do Clima; plano setorial da agricultura; potencial e estratégias do uso de biogás para a agricultura familiar e construção de capacidades técnicas focadas no bioma, na profissionalização e na viabilidade econômica do médio produtor rural.
Criado em 2010, o ABC oferece crédito aos produtores rurais para a adoção de técnicas agrícolas sustentáveis. Entre as práticas financiadas, estão sistema de plantio direto, tratamento de resíduos animais, integração lavoura-pecuária-floresta, fixação biológica de nitrogênio, plantio de florestas e recuperação de áreas degradadas. O principal objetivo é fazer frente aos desafios trazidos pelas mudanças climáticas, com a meta de reduzir, até 2020, entre 133 a 162 milhões de toneladas de CO2.
Entre julho de 2011 e abril de 2012, produtores rurais e cooperativas contrataram R$ 840,9 milhões por meio do ABC, com juros de 5,5% ao ano praticados pelo Banco do Brasil e pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O prazo para pagamento é de 5 a 15 anos, e o limite de financiamento é de R$ 1 milhão.
A matéria é do Mapa, adaptada pela Equipe AgriPoint.
josé Hess
Curitiba - Paraná - engenheiro da FAEP responsável pelo café
postado em 15/06/2012
Esse programa na minha opinião é a maior contribuíção ao meio ambiente mundial, pois ele integra a relação pacífica entre o ser humano o principal elemento ameaçado das catástrofes mundiais e a preservação do meio ambiente.
É a interação prática entre o economico e o ambiental sustentável. São programas que integram a lavoura ,a pastagem,o reflorestamento e a preservação ambiental, numa mesma propriedade.
E com o respaldo financeiro do governo.
Pois o discursos de só preservar não gera nenhum aditivo ao desenvolvimento humano e nem ao ambiental pois o manejo correto que enseja o enriquecimento ambiental e a sustentabilidade da matéria prima florestal à serviço do ser humano.