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MAPA discute nova determinação para ovinocultura

postado em 24/11/2008

2 comentários
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O Coordenador Substituto do setor de Produção Integrada da Cadeia da Pecuária, do Ministério da Agricultura, Felipe Correa, e o presidente da ARCO, Paulo Schwab, estiveram reunidos em Brasília, para conversarem sobre uma nova determinação que o MAPA quer adotar. A proposta pretende proibir a participação de animais que não tenham status sanitários semelhantes.

Quer ainda que as Associações não aceitem registros de animais oriundos de regiões que não sejam livres de aftosa ou consideradas de risco desconhecido.

O projeto pretendia ter validação de forma retroativa mas, a pedido do presidente da ARCO, será avaliada uma nova proposta para que a portaria comece a valer a partir do próximo ano, em data a ser combinada entre todos os envolvidos.

As informações são da Assessoria de Imprensa da ARCO, adaptadas pela equipe FarmPoint.

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Comentários

João Carlos Maia de Brito

Pesqueira - Pernambuco - OUTRA
postado em 26/11/2008

Esta atitude do Mapa é importante e fundamental. Faz com que os produtores de ovinos e caprinos do Nordeste, que em numero e qualidade é significativo, vejam a erradicação da febre aftosa como uma questão de sobrevivência da criação.

Anisio Ferreira Lima Neto

Teresina - Piauí - Pesquisa/ensino
postado em 09/12/2008

Devemos antes de pensar em adoções de medidas Governamentais olhar para a inoperância dos Estados, é muito fácil proibir a relação entre os Estados de Nosso Imenso Brasil, isso soa mais como uma barreira protecionista, pois devemos ser conhecedores das condições em que o setor primário é tratado neste pais, com cobranças e mais cobranças, mas não vislumbramos ações concretas de apoio ao setor, pois temos Secretarias de agriculturas sucateadas, com orçamento pífio, profissionais liberais com salários defasados, serviço de extensão rural inexistente e quando existe em precárias condições e funcionamento.

Há duas realidades distintas no Brasil, fala-se a cada dia em aumento da produção, e isto tem sido feito, com muita competência pelos agropecuaristas, mas concomitante a isso não enxergamos no governo ações concretas de desenvolvimento do setor primário. Antes de pensarmos em isolar os produtores e seus animais, como se fossem os vilões desta novela, devi-se pensar em punir gestores corruptos que ocupam cargos estratégicos nas mais diversas camadas de governo, de punir Estados que há décadas recebem recursos federais para sanear o problema da febre Aftosa e sequer cadastraram suas unidades produtivas, a vacinação tem sido feita pelos agropecuaristas, mas fica a pergunta: seriam somente o elo que produz e mantem a farra destes desocupados os atores a serem penalizados?

Precisamos de bom senso de nossos gestores, compromisso de nossos representantes de classe e acima de tudo de ideias que promovam o desenvolvimento do setor e não que isolem entes de uma mesma nação,satisfazendo as vaidades de burocratas e tecnocratas que nunca sentiram o queimar do sol no transporte de uma boiada, ou no manejo de um rebanho de cabras na caatinga Nordestina. Façamos como os Argentinos, não nos curvando a estes pensamentos mediócres e pequenos.

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