Hoje, 2.050 estabelecimentos trabalham com a multiplicação animal e estão registrados. O controle é feito pela Divisão de Fiscalização de Material Genético Animal (DMG/DFIP), por meio do Departamento de Fiscalização de Insumos Pecuários (DFIP/DAS), órgão que integra a Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA).
Para a comercialização de sêmen, os estabelecimentos que processam o material, denominados Centros de Coleta e Processamento de Sêmen, devem inscrever os animais doadores no cadastro do Ministério da Agricultura. Todos os animais são previamente submetidos a exames sanitários e avaliações clínicas. Também são realizados testes de identificação genética e análises de desempenho zootécnico. O procedimento tem como objetivo selecionar os melhores animais com aptidão para a produção de carne e de leite.
O aumento da produtividade de um rebanho está relacionado com a qualidade do material genético usado na propriedade. "É fundamental que o produtor se conscientize da importância de se adquirir material genético somente de empresas registradas no ministério", afirma o chefe da divisão do ministério, Beronete Barros. A fiscalização busca verificar a conformidade com os dispositivos legais vigentes para que o material seja comercializado com identidade e qualidade.
Saiba mais
No portal do Ministério (www.agricultura.gov.br), no menu "Animal", estão disponíveis os estabelecimentos registrados e os reprodutores inscritos e aptos à coleta de sêmen, além da legislação vigente. Para visualizar estas informações, basta escolher uma espécie, e selecionar a opção "Material Genético".
As informações são do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), adaptadas pela Equipe AgriPoint.
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