Para o ministro, o Brasil tem responsabilidades maiores na vigilância e prevenção de doenças originadas por animais já que é o maior exportador de alimentos e o segundo maior produtor do mundo. Além de servir como referência para o continente, o país também tem na defesa sanitária condição para a conquista de novos mercados e para a sustentação dos atuais.
Mendes Ribeiro Filho considera a defesa sanitária um desafio permanente e um dever compartilhado pelo governo federal, governos estaduais e municipais. O setor privado e os produtores rurais são parte ativa e indispensável do processo, defendeu.
"Vigilância, antes de mais nada, é um trabalho de todos. Credibilidade se conquista. Temos trabalhado com seriedade e determinação ao longo dos últimos anos para tornar o Brasil um exemplo para o mundo e só conseguiremos responder à altura se mantivermos nossas ações de defesa sanitária animal no caminho certo e com a participação efetiva de todos os atores", declarou.
O ministro destacou a responsabilidade do Brasil que prima pela transparência e seguirá apoiando cada vez mais os países vizinhos para tornar a América Latina um território seguro, livre de doenças como febre aftosa, peste suína clássica e influenza aviária, que colocam em risco a economia do continente e a saúde da população.
"Queremos ser, até a metade de 2013, um país livre de aftosa, mas para isso há que se ter o comprometimento e a disposição dos estados e municípios, além dos demais integrantes da cadeia", disse.
As informações são do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), adaptadas pela Equipe AgriPoint.
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