Segundo o ministro, a partir de agora será possível adotar medidas que acelerem a retomada do desenvolvimento. "Na agricultura, os sinais de recuperação do setor sinalizam um cenário bastante favorável. Os estoques de passagem são confortáveis, afastando, portanto, a ameaça de pressão inflacionária causada pela redução da oferta de alimentos", sinalizou.
Segundo a assessoria de imprensa do Mapa, Guedes reafirmou a necessidade de reformulação da política agrícola brasileira de forma a proteger o produtor dos ciclos negativos do setor.
O ministro refere-se aos novos instrumentos de política agrícola lançados pelo governo federal, como seguro rural, o mercado futuro - com o Prêmio de Risco de Opção Privada (Prop) - e os novos papéis - como o Certificado de Depósito Agropecuário (CDA) e Warrant Agropecuário (WA). Somente até abril, os negócios com estes dois novos títulos, emitidos simultaneamente e lastreados em produtos depositados em armazéns, alcançaram R$ 367 milhões.
Guedes defende, entre outras ações, a contratação do seguro rural e o ingresso dos produtores no mercado futuro como medidas de redução dos custos.
Ainda ao comentar a vitória do presidente Lula, o ministro destacou a necessidade de se estimular cada vez mais mecanismos que agilizem a comercialização agrícola e investir pesado em logística, abrindo novas rodovias e melhorando as já existentes, além de reaparelhar o sistema portuário.
Silmar Serafim
Fernandópolis - São Paulo - produção pecuária/Consultoria Rural/Rastreabilidad
postado em 31/10/2006
A crise é mundial. Nosso país está sempre sendo ressaltado mundialmente como o celeiro do mundo, então tinha de ter um grande programa unindo a agricultura e a pecuária para podermos produzir com um custo subsidiado, não pesando em subsídio como esmola para a classe produtora, e sim como uma certeza de receber pelo menos o que se foi gasto para produzir.
Na próxima safra, entraríamos sem aquelas dívidas monstruosas que só quem ganha nesta hora são os bancos.
Espero que o nosso presidente reeleito, o senhor Lula, aja com muita rapidez, tratando os agricultores e os pecuaristas como empresas que geram muitas divisas para o nosso grandioso país.
Cultivando uma semente por 100 a 120 dias, se enche caminhões de grãos deste determinado produto. Então, como pode não haver uma política de incentivos para podermos produzir, pois a cada dia que passa aumenta a população, e com isto a necessidade de mais e mais alimentos.
Está na hora do nosso presidente, juntamente com toda a classe política que governa nosso precioso país, estar atento a esta grande oportunidade que Deus nos deu, com a diversidade climática imensa em nosso país. Aqui, em se plantando e em se criando tudo dá.
A cada vaca que se tem no pasto é certeza de estar nascendo bezerros cada vez mais sadios e melhores de rendimento, que com técnicas e incentivos do governo chegaremos a um patamar de rendimento insuperável em todo o mundo.
Para tal objetivo teríamos primeiramente que ter um grande apoio dos governos Federal, Estaduais e Municipais; aí sim, quem sabe um dia, se estivessem todos voltados para o nosso país, quem iria ganhar seriam nossos filhos.
Aqui em São Paulo existe uma grande estrutura de Casas de Agriculturas, com profissionais capacitados esperando poder contribuir para este superdesenvolvimento.
Portanto, Senhores Políticos, acabado a eleição, como o senhor Lula disse em seu discurso, o nosso objetivo é o país. Estamos todos precisando produzir, deixem-nos trabalhar.