Nesta segunda-feira o frigorífico JS, em Campo Grande, recebe 125 cordeiros para abate. Os animais são de Corumbá (MS). A carne produzida, cortes especiais, vai abastecer o hipermercado Carrefour, um dos maiores da Capital do Estado.
De acordo com o veterinário Carlos de Barros Leite Junior, consultor em ovinocultura da Fazenda Nhuporã, são todos cordeiros pertencentes a Carlos Leite, Daniel Guerreiro, Salvador Sahib, Diego Vieira e Rolando Parada Ramirez, produtores rurais do município que já aderiram ao programa voltado para fortalecimento da criação na região.
O programa faz parte de uma parceria entre a Secretaria Executiva de Desenvolvimento Agropecuário, Sindicato Rural de Corumbá e Fazenda Nhuporã, com assistência técnica do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar).
Existem no estado 200 criadores vinculados à Associação de Criadores de Ovinos de Mato Grosso do Sul e três frigoríficos que fazem o abate.
Junior lembrou que são animais com seis meses de idade, criados em regime de confinamento. São os chamados cordeiros do Pantanal, que já é apontado como uma referência no Mato Grosso do Sul.
Ele ainda destacou o confinamento como uma importante alternativa para o incremento na oferta regular do produto, agilizar o retorno do capital aplicado, produzir carnes de qualidade durante todo o ano; reduzir a idade ao abate para até seis meses, além de disponibilizar a forragem das pastagens para as demais categorias do rebanho.
As informações são do MS Notícias.
De acordo com o veterinário Carlos de Barros Leite Junior, consultor em ovinocultura da Fazenda Nhuporã, são todos cordeiros pertencentes a Carlos Leite, Daniel Guerreiro, Salvador Sahib, Diego Vieira e Rolando Parada Ramirez, produtores rurais do município que já aderiram ao programa voltado para fortalecimento da criação na região.
O programa faz parte de uma parceria entre a Secretaria Executiva de Desenvolvimento Agropecuário, Sindicato Rural de Corumbá e Fazenda Nhuporã, com assistência técnica do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar).
Existem no estado 200 criadores vinculados à Associação de Criadores de Ovinos de Mato Grosso do Sul e três frigoríficos que fazem o abate.
Junior lembrou que são animais com seis meses de idade, criados em regime de confinamento. São os chamados cordeiros do Pantanal, que já é apontado como uma referência no Mato Grosso do Sul.
Ele ainda destacou o confinamento como uma importante alternativa para o incremento na oferta regular do produto, agilizar o retorno do capital aplicado, produzir carnes de qualidade durante todo o ano; reduzir a idade ao abate para até seis meses, além de disponibilizar a forragem das pastagens para as demais categorias do rebanho.
As informações são do MS Notícias.
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