"A reunião teve como base o fortalecimento da agricultura familiar e também dos produtores de ovinos e caprinos do nosso município e da região, com o objetivo de fortalecer essa cadeia produtiva e tornar uma atividade principal na propriedade com vazão para a produção", destacou Pedro Paulo.
Ele salientou que o primeiro passo para a busca de uma agroindústria na região, é o fortalecimento dos núcleos e de acordo com ele isso já está sendo feito, Pedro Paulo disse que é preciso aglutinar as pessoas para aumentar a produção a fim de ter um número mínimo para o abate diário de 50 cabeças.
Ainda de acordo com ele, essa é uma atividade muito lucrativa e que o produtor terá um retorno de R$ 8,00 (Oito Reias) para cada R$ 10,00 (Dez Reais) investidos, enquanto a media de outras atividades como o suíno e o frango dão apenas um ou dois reais de retorno. Também foi destacada por ele, a questão da oferta e procura, Borré destacou que a região comporta uma demanda de 250 cabeças ao dia e o que está buscando para esta micro-região é uma quantia inicial de 50 cabeças ao dia.
Pedro Paulo enfatizou que o Sindicato Rural já adquiriu o projeto para a implantação da agroindústria, porém o primeiro passo será a organização dos produtores quanto a buscar o aumento da produção, "Com cinco mil fêmeas na região, nós conseguimos em quatro anos o número mínimo de 22 mil que é o necessário para uma agroindústria com abete de 50 cabeças ao dia, mas se começarmos com 13 mil devemos conseguir em um ano e se conseguirmos as 22 mil poderemos começar de imediato e correr em busca da agroindústria para abater 50 animais por dia", disse.
As pessoas interessadas devem obter informações e até se cadastrar, no Sindicato Rural ou na Associação Comercial e Empresarial de Guarantã do Norte (ACEG).
As informações são do site A Notícia Digital, adaptadas pela equipe FarmPoint.
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