O presidente da entidade, Mike Petersen, disse que o acordo tem potencial para fornecer ganhos significantes aos produtores de ovinos e bovinos neozelandeses com acesso livre de tarifas para a carne. As tarifas impostas às vendas de carne, pele de carneiro e subprodutos comestíveis serão removidas gradativamente nos próximos nove anos e as tarifas sobre as gorduras animais serão removidas em cinco anos.
Petersen disse que a indústria de lã foi considerada particularmente contenciosa durante as negociações do acordo - e foi um dos últimos assuntos resolvidos. O acordo fornece uma Cota Tarifa País-Específica de 25.000 toneladas de lã limpa para serem importadas da Nova Zelândia. Esta aumentará em 5% ao ano até 2017, criando uma eventual Cota Tarifa País-Específica de quase 37.000 toneladas.
"Isso é significante porque dá aos exportadores neozelandeses acesso garantido livre de tarifas ao mercado chinês. Para as exportações fora da cota, os exportadores neozelandeses ainda poderão ter acesso à cota global de lã da China".
Petersen disse que o acordo fortaleceu a capacidade da Nova Zelândia de defender sua posição de mercado de lã, onde a China já é o mercado de exportação mais importante.
O acordo de livre comércio entre Nova Zelândia e China também apóia um trabalho em andamento pelo Meat & Wool New Zealand e os principais exportadores de carne para identificar novas oportunidades para uma série de produtos de cordeiro de qualidade.
"Este ALC com a China nos dá uma vantagem estratégica porque o país terá um papel cada vez mais importante na economia global - particularmente na região Ásia-Pacífico".
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