"Os produtores do Reino Unido estão profundamente preocupados com o impacto da febre aftosa nos preços que receberão por sua carne. Apesar de o Governo britânico ter agora retirado a barreira aos movimentos que inicialmente evitou que os animais fossem enviados aos abatedouros após a descoberta da aftosa, até que os mercados de exportação estejam reabertos à carne britânica os produtores de lá estarão privados de seu importante mercado de exportação de carne de cordeiro na França. Isso significa que, no pico da estação produtiva britânica, toda a carne produzida terá que ficar no mercado doméstico".
Petersen disse que na atual circunstância, a promoção da carne de cordeiro neozelandesa no Reino Unido seria "inapropriada". Ao mesmo tempo, a repentina pausa nas exportações de carne de cordeiro britânica ao continente europeu, especialmente França, tem rapidamente levado a preços firmes na região e maior demanda por importadores, buscando mais carne de cordeiro neozelandesa.
"A maior parte da cota anual da Nova Zelândia à União Européia (UE) já foi exportada, e com a produção de carne de cordeiro neozelandesa em baixa de inverno, as ofertas não estão disponíveis em qualquer volume até que a nova estação produtiva comece, no final de 2007. Alguns exportadores já observaram que o mercado está trabalhando e que a maior demanda da UE está garantindo que a carne de cordeiro neozelandesa seja redirecionada do Reino Unido para o resto do continente para fornecimento nos próximos meses".
Petersen disse que apesar de o Meat & Wool New Zealand ter planejado atividades promocionais no mercado do Reino Unido a partir de fevereiro de 2008, a organização revisará a situação do mercado antes destes planos serem implementados.
A organização responsável pela promoção de carnes do País de Gales, Hybu Cig Cymru-Meat Promotion Wales (HCC), ficou satisfeita com o anúncio feito pela Nova Zelândia.
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