O excesso de oferta de cordeiros domésticos no mercado do Reino Unido - como resultado das barreiras às exportações ligadas à febre aftosa e à doença da língua azul - será um problema para a Nova Zelândia nos próximos meses, de acordo com o presidente do Meat and Wool New Zealand, Mike Petersen.
Ele disse que seu país precisa repensar sua estratégia de exportação ao Reino Unido no Ano Novo (de janeiro a junho é o principal período para que a carne de cordeiro neozelandesa atinja as prateleiras dos supermercados britânicos) considerando uma possível oferta excessiva de carne de cordeiro britânica.
O excesso de oferta é um problema massivo para a indústria ovina internacional, disse ele, de forma que é de interesse de todos trabalhar para aumentar a demanda, através da cooperação entre os países e a não competição.
Ele identificou vários países da Europa, particularmente a França, como ideais para uma promoção conjunta entre a Nova Zelândia e o Reino Unido, assumindo que a barreira às exportações britânicas serão removidas em breve.
Segundo reportagem do Farmers Guardian, o diretor executivo da Associação Nacional de Ovinos do Reino Unido (National Sheep Association - NSA), Peter Morris, disse que esta não é uma idéia nova e que está preocupado que o aumento da demanda simplesmente signifique mais dinheiro aos supermercados, sendo que eles ainda não têm uma forma de garantir que preços bons serão repassados aos pecuaristas.
Ambas as partes concordaram que os supermercados eram o principal problema. Porém, para toda discussão sobre a partilha de informações entre os dois países e sobre a colocação de um ponto final na estratégia dos supermercados, Morris disse que eles não estavam nem perto de conseguir o que foram um dia. Ele disse que precisam saber se os supermercados estão fazendo margens muito melhores sobre a carne de cordeiro neozelandesa, e se o valor do produto neozelandês está ditando o preço pago aos produtores britânicos, ou vice-versa.
Petersen disse que não sabia responder a essas questões, mas disse que os supermercados estão "jogando um jogo muito bom" e que talvez a única solução seja evitá-los, algo em que, ele disse que a Nova Zelândia já está trabalhando.
Ele disse que seu país precisa repensar sua estratégia de exportação ao Reino Unido no Ano Novo (de janeiro a junho é o principal período para que a carne de cordeiro neozelandesa atinja as prateleiras dos supermercados britânicos) considerando uma possível oferta excessiva de carne de cordeiro britânica.
O excesso de oferta é um problema massivo para a indústria ovina internacional, disse ele, de forma que é de interesse de todos trabalhar para aumentar a demanda, através da cooperação entre os países e a não competição.
Ele identificou vários países da Europa, particularmente a França, como ideais para uma promoção conjunta entre a Nova Zelândia e o Reino Unido, assumindo que a barreira às exportações britânicas serão removidas em breve.
Segundo reportagem do Farmers Guardian, o diretor executivo da Associação Nacional de Ovinos do Reino Unido (National Sheep Association - NSA), Peter Morris, disse que esta não é uma idéia nova e que está preocupado que o aumento da demanda simplesmente signifique mais dinheiro aos supermercados, sendo que eles ainda não têm uma forma de garantir que preços bons serão repassados aos pecuaristas.
Ambas as partes concordaram que os supermercados eram o principal problema. Porém, para toda discussão sobre a partilha de informações entre os dois países e sobre a colocação de um ponto final na estratégia dos supermercados, Morris disse que eles não estavam nem perto de conseguir o que foram um dia. Ele disse que precisam saber se os supermercados estão fazendo margens muito melhores sobre a carne de cordeiro neozelandesa, e se o valor do produto neozelandês está ditando o preço pago aos produtores britânicos, ou vice-versa.
Petersen disse que não sabia responder a essas questões, mas disse que os supermercados estão "jogando um jogo muito bom" e que talvez a única solução seja evitá-los, algo em que, ele disse que a Nova Zelândia já está trabalhando.
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