O estudo, da Glenmore Station, mostrará os detalhes das atividades diárias dos ovinos nas fazendas da Nova Zelândia. A tecnologia registrará seus movimentos a cada 20 segundos pelos próximos três meses. Isso fornecerá aos pesquisadores e aos produtores uma percepção única sobre onde as ovelhas têm seus filhos, para onde os animais se movem, onde arrumam abrigo e o que comem.
Os colares são leves, duráveis e não prejudicam o animal.
A pesquisa faz parte de um projeto maior de gerenciamento da terra, que segundo o professor David Norton, tem o objetivo de administrar melhor as terras para biodiversidade, conservação e produção econômica.
Os pesquisadores acreditam que a produção agropecuária e a conservação podem co-existir e, à medida que a tecnologia melhora, também melhoram as possibilidades.
Norton disse que os colares poderão ser usados como parte de um programa de certificação onde os consumidores de todo o mundo poderiam, através de código de barras, obter informações sobre o animal.
A reportagem é do site Tvnz.co.nz.
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