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NZ: pesquisa revela pegadas de carbono da carne ovina

postado em 09/04/2010

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As pegadas de carbono (contabilização da quantidade de CO2 liberada de forma direta ou indireta na produção, no transporte e na comercialização de um produto ou serviço) da carne ovina neozelandesa consumida no Reino Unido foram estimadas a 1,9 quilos de dióxido de carbono para cada 100 gramas de carne - 80% delas gerada pelos produtores e seus animais na fazenda. Apenas 3% das emissões de gases de efeito estufa vêm do processamento e 5% do transporte, com os 12% restantes sendo dos varejistas e consumidores.

O estudo da Nova Zelândia feito pelo AgResearch e divulgado nessa semana pelas companhias de carne é a primeira avaliação das pegadas de carbono que cobre todo o ciclo de vida, da fazenda ao cozimento, consumo da carne e a disposição de dejetos e esgoto.

O presidente da Associação da Indústria da Carne, Bill Falconer, disse que é difícil comparar as emissões de carbono da produção de carne ovina da Nova Zelândia com a produção de outros países até que seja adotada uma metodologia globalmente aceita para estimar as pegadas.

Falconer disse que as pegadas de carbono calculadas pela carne ovina da Nova Zelândia e a alta proporção de emissões na fazenda estão de acordo com as expectativas. Animais ruminantes, como os ovinos, eliminam por eructação grandes quantidades de metano e liberam óxido nitroso através de seus dejetos.

A indústria de carne ovina tem agora uma referência baseada em ciência para medir o progresso do futuro. "Queremos usar esse estudo como uma plataforma pela qual progrediremos e melhoraremos as pegadas da fazenda, através do processamento e transporte. A maior oportunidade para reduzir as pegadas está na fazenda e também existem consideráveis investimentos em pesquisa nessa área".

A reportagem é do The New Zealand Herald, traduzida e adaptada pela Equipe FarmPoint.

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