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Ovinocultores redobram os cuidados durante o inverno no Rio Grande do Sul

postado em 26/06/2014

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Ovinocultores do Rio Grande do Sul redobram a atenção com o rebanho durante o inverno. Com o frio, eles precisam tomar cuidados extras para não perder os animais. O Rio Grande do Sul tem o maior rebanho de ovinos do país, são pelo menos 4 milhões de animais. Cerca de 6% deste total está no município de Uruguaiana, na fronteira oeste do estado, onde o inverno tem temperaturas muito baixas, o que exige atenção especial com os animais.

O frio em excesso pode provocar prejuízos na criação, por isso, alguns cuidados devem ser tomados para evitar, inclusive, a morte dos animais, principalmente, nos primeiros dias de vida. Alguns produtores protegem as mangueiras, para evitar a geada nos cordeiros recém-nascidos. A alimentação recebe um reforço nutricional, além do pasto. Os cuidados com a aparência também são redobrados, o casco em excesso é retirado para que os ovinos não se machuquem. Já a lã, que parecia uma vantagem no frio, pode ser um problema para as ovelhas, por isso, alguns produtores optam por esquilar os animais. O frio estimula a ovelha esquilada a ampliar a ingestão de alimentos para aumentar sua temperatura corporal.

Em relação ao mercado, os produtores estão otimistas. Em uma cabanha que trabalha com cerca de 500 animais de três raças, Merino, Ideal e Corriedale, o gerente João Antônio Fittipaldi conta que a principal aposta é na carne. Os criadores da região estão recebendo R$ 4 pelo quilo da carne de cordeiro. Já o quilo da lã varia de acordo com a textura da fibra e pode valer entre R$ 7 e R$ 12.

As informações são do portal G1, adaptadas pela Equipe FarmPoint.  

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