Mais uma vez, os eqüinos, um segmento caracterizado por investimentos de várias áreas, além do agronegócio, alavancaram a mostra, representando R$ 4,7 milhões do total.
Os ovinos não conseguiram repetir o desempenho de 2005. O presidente do Sindicato dos Leiloeiros do Rio Grande do Sul (Sindiler) credita o recuo ao grande volume de oferta, à redução da participação de compradores de outros estados e às superestimativas. Na raça Texel, por exemplo, as vendas caíram de R$ 507,1 mil para R$ 344,28 mil, uma retração de 26,84%. O preço médio da raça recuou 23,74%, fechando em R$ 2.917, 63.
Apesar da queda, o presidente da Associação Brasileira de Texel (Brastexel), Luis Fernando Nunes, está satisfeito. "Não nos preocupa a diminuição de média. O importante é a liquidez", disse em notícia do Correio do Povo/RS.
Para ele, neste ano os investidores estavam interessados na aquisição de carneiros para produção de cordeiros e não de animais para melhoramento genético. Por isso, o preço médio de R$ 2.917,63 foi considerado dentro da realidade.
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