De acordo com o diretor-presidente da Embrapa, Sílvio Crestana, o PAC vai possibilitar que a empresa enfrente os desafios da agricultura brasileira. "Estaremos bem mais preparados, por exemplo, para criar alternativas de bionergia para mudança da matriz energética e de nova base tecnológica para mitigação e convivência da agricultura e pecuária com as alterações climáticas globais e a redução de desequilíbrios sociais e econômicos", disse.
Segundo notícia de Fabíola Salvador e Ana Conceição, do O Estado de S.Paulo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve anunciar aumento de R$ 650 milhões no orçamento da empresa, que serão distribuídos até 2010. Órgãos estaduais receberão outros R$ 264 milhões, o que totalizará R$ 914 milhões para a pesquisa no período.
O valor supera com folga as estimativas iniciais, que indicavam aplicação extra de R$ 500 milhões em pesquisa no período de três anos.
Laudir Nilson Zils
Maripá - Paraná - Revenda de produtos agropecuários
postado em 23/04/2008
O apoio governamental ao setor é indispensavel em todo momento, agora que empresas do mundo inteiro contribuiram para o aquecimento global a Embrapa busca só a solução.
O momento talvez não seja de individualismo, mas a agreção ambiental é ato da maioria dos paises, a agricultura e a pecuária são poluidores insignificantes frente as grandes industrias mundiais isso é fato. Penso que os estudos sobre matrizes energéticas deva ocorrer sim, mas a agricultura e a pecuaria não deveriam "pagar o pato" sozinhas, outras instituições (poluentes)deveriam contribuir para os estudos com quantias mais significativas, uma vez que são mais responsaveis pelo aquecimento global.
E o destino deste investimento deveria ter sentido maior e restrito ao crescimento do setor e não amenizar as consequencias de setores diversos.