O declínio no número de ovinos na Nova Zelândia está sendo considerado como uma "oportunidade de ouro" para a carne de cordeiro do País de Gales, segundo se discutiu no primeiro dia da feira Royal Welsh Winter Fair nesta segunda-feira (1).
O presidente do Hybu Cig Cymru - - Meat Promotion Wales (HCC), Rees Roberts, disse que o País de Gales deve suprir a maior demanda por carne de cordeiro no mercado externo, aproveitando a menor oferta de produto neozelandês, que não poderá abastecer seus mercados externos tradicionais por causa do declínio no número de ovinos.
"Temos agora uma oportunidade única para explorar as atuais dificuldades da Nova Zelândia e preencher o espaço que o país deixará no mercado mundial no próximo ano. Se pudermos fornecer a carne de cordeiro premium do País de Gales aos mercados tradicionalmente abastecidos pela Nova Zelândia, tenho certeza de que quando esses consumidores saborearem a qualidade de nosso produto, não quererão voltar para nenhum outro".
No entanto, Roberts alertou para a possibilidade de um declínio no tamanho do rebanho ovino do País de Gales também. "Os últimos dados mostram que o número de ovelhas de cria no País de Gales caiu de pouco mais de 4,5 milhões em 2007 para pouco menos de 4,2 milhões neste ano - uma redução de 7% comparada com um corte de 5% no rebanho ovino da Escócia e com um aumento de 1% no rebanho da Inglaterra. Seria uma tragédia se justamente quando o consumo de carne de cordeiro do País de Gales aumenta doméstica e externamente, nós repentinamente fiquemos em uma posição onde a oferta não pode acompanhar a demanda".
Roberts também pediu que sejam suspensas as importações de produtos de áreas afetadas pela doença da língua azul.
A reportagem é do FarmersGuardian.com, traduzida e adaptada pela equipe FarmPoint.
O presidente do Hybu Cig Cymru - - Meat Promotion Wales (HCC), Rees Roberts, disse que o País de Gales deve suprir a maior demanda por carne de cordeiro no mercado externo, aproveitando a menor oferta de produto neozelandês, que não poderá abastecer seus mercados externos tradicionais por causa do declínio no número de ovinos.
"Temos agora uma oportunidade única para explorar as atuais dificuldades da Nova Zelândia e preencher o espaço que o país deixará no mercado mundial no próximo ano. Se pudermos fornecer a carne de cordeiro premium do País de Gales aos mercados tradicionalmente abastecidos pela Nova Zelândia, tenho certeza de que quando esses consumidores saborearem a qualidade de nosso produto, não quererão voltar para nenhum outro".
No entanto, Roberts alertou para a possibilidade de um declínio no tamanho do rebanho ovino do País de Gales também. "Os últimos dados mostram que o número de ovelhas de cria no País de Gales caiu de pouco mais de 4,5 milhões em 2007 para pouco menos de 4,2 milhões neste ano - uma redução de 7% comparada com um corte de 5% no rebanho ovino da Escócia e com um aumento de 1% no rebanho da Inglaterra. Seria uma tragédia se justamente quando o consumo de carne de cordeiro do País de Gales aumenta doméstica e externamente, nós repentinamente fiquemos em uma posição onde a oferta não pode acompanhar a demanda".
Roberts também pediu que sejam suspensas as importações de produtos de áreas afetadas pela doença da língua azul.
A reportagem é do FarmersGuardian.com, traduzida e adaptada pela equipe FarmPoint.
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