Levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou que a agropecuária mostrou uma média maior de crescimento que a do Produto Interno Bruto (PIB), atingindo 3,2% em 2006 ante 0,8% no ano anterior. Entretanto, em reportagem do gaúcho Correio do Povo, o superintendente técnico da CNA, Ricardo Cotta, contestou esses números. "A agropecuária não cresceu e sim perdeu 2% em 2006", contrariou.
Segundo ele, os cálculos utilizados pelo IBGE não consideraram os preços correntes pagos no ano passado, mas os valores constantes de 2005. Cotta prevê que para 2007, deverá haver crescimento de 3% na produção de leite, carne e ovos.
O PIB teve a média geral de crescimento de 2,9% no ano passado e de 2,3% em 2005, informou notícia do Estadão/Agronegócios.
Segundo informações da assessoria de imprensa do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da Esalq/USP), o responsável pelo agronegócio ficar "no azul" é o subsetor agrícola (agronegócio agrícola), já que a pecuária continua em queda - ainda que um pouco menos acentuada do que se observou até agora.
A leve recuperação da pecuária em setembro e outubro reverteu-se em novembro. Assim, não só a produção rural, mas também os insumos, a indústria e a distribuição ficam retraídos. Ou seja, o agronegócio da pecuária não escapará do "vermelho".
Segundo ele, os cálculos utilizados pelo IBGE não consideraram os preços correntes pagos no ano passado, mas os valores constantes de 2005. Cotta prevê que para 2007, deverá haver crescimento de 3% na produção de leite, carne e ovos.
O PIB teve a média geral de crescimento de 2,9% no ano passado e de 2,3% em 2005, informou notícia do Estadão/Agronegócios.
Segundo informações da assessoria de imprensa do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da Esalq/USP), o responsável pelo agronegócio ficar "no azul" é o subsetor agrícola (agronegócio agrícola), já que a pecuária continua em queda - ainda que um pouco menos acentuada do que se observou até agora.
A leve recuperação da pecuária em setembro e outubro reverteu-se em novembro. Assim, não só a produção rural, mas também os insumos, a indústria e a distribuição ficam retraídos. Ou seja, o agronegócio da pecuária não escapará do "vermelho".
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