"Fala-se muito da expansão do mercado de caprinos e ovinos no Brasil, só que tem mais de um ano que quero entrar no negócio e não acho um laticínio que compre o leite de cabra e não acho um frigorífico que compre ovinos para abater na minha região.
Moro em Campanha Sul de Minas. Como pode estar crescendo tanto e ainda termos essa situação? Por que comprar do Uruguai se tem brasileiro querendo trabalhar e não consegue?
Parece até marketing dos vendedores de genética, por que vendedor de carne e leite você não vemos. Vocês sabem de algum laticínio ou frigirífico que compre esses produtos aqui na minha região?
Desde já agradeço e aguardo a resposta. Gostaria de ser respondido para não confirmar a minha teoria sobre marketing dos vendedores de genética. Obrigado."
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Nelson Carneiro da Cunha Moreira
Porto Alegre - Rio Grande do Sul - Mídia especializada/imprensa
postado em 18/08/2010
Prezado Paulo Ferreira. Acredito que possas começar a buscar soluções através da ACCOMIG, Associação dos Criadores de Caprinos e Ovinos de Minas Gerais, na pessoa da presidente, Profª Aurora Gpuveia. Como representante da Câmara Setorial ela pode lhe orientar. Também há um caminho que é contatar um dos inspetores técnicos da Associação Brasileira de Criadores de Ovinos, ARCO, aí de Minbas Gerais. Ele está em Uberaba - Maurício Ulhoa. Em relação ao abate de ovinos faz dois anos se não estou enganado, fizemos uma reportagem no ARCO Jornal (www.arcoovinos.com.br) onde falamos com o Sr Pedro Nobre de Lima (pedrovis57@gmail.com), participante de uma cooperativa de produtores de ovinos de corte. Eles promoveram a carne e tinham um local de abate. Acredito também que estejas próximo do estado do Rio. Você pode entrar em contato com os técnicos da ARCO no Rio de Janeiro ou a Associação de Criadores de lá ACCOCERJ, Sr. Tiago Inojosa e ver se há alternativas de abates lá. Sei também que o Marfrig e a empresa VPJ Pecuária procuram fornecedores. O que posso lhe dizer é que vale a pena acreditar no mercado de ovinos, principalmente o comercial, porque há uma grande demanda por carne e poucos forncecedores. Abraços e Boa Sorte.
Nelson Moreira
Assessor de Imprensa da ARCO