Entre os produtos há lingüiça, hambúrguer, licor, carne de charque, salame, mortadela, uma diversificada linha de queijos, entre outros. Todos estão em final de teste, para depois agregarem valor aos negócios da caprinovinocultura paraibana.
"Essas pequenas agroindústrias formarão uma base de produção desses produtos. Duas delas já estão implantadas", informou o diretor presidente da Emepa, Miguel Barreiro, dizendo que a próxima etapa desse projeto é buscar a capacitação de pessoal.
Visando ainda o desenvolvimento da cadeia produtiva da ovinocaprinocultura, a Paraíba vai sediar dois eventos que prometem oferecer oportunidade de desenvolvimento e inovação tecnológica. São o Simpósio Internacional sobre Caprinos e Ovinos de Corte (Sincorte) e a Feira Nacional do Agronegócio da Caprinovinocultura de Corte 2007 (Fenacorte), que ocorrerão entre os dias 5 e 10 de novembro, no Espaço Cultural, em João Pessoa. A expectativa é atrair 2,5 mil pessoas.
Segundo Barreiro, eles vão se constituir no maior encontro do agronegócio da caprinovinocultura da América Latina. Ao final espera-se um salto qualitativo do nível de conhecimento técnico-científico e de gestão que possibilitarão um incremento na eficiência das cadeias produtivas da caprinovinocultura no Brasil.
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