Lagoa Grande conta hoje com um rebanho de 80.000 cabeças de caprinos e ovinos. Segundo a Secretaria de Agricultura, a produtividade média é de apenas 15 a 20 kg/ha/ano. Os resultados alcançados em carne, leite e pele, estão muito baixos, levando os criadores a obter baixo rendimento.
O APL viabilizará ao pequeno produtor as modernas técnicas de produção e comercialização dos produtos que garantem a sustentabilidade da cadeia produtiva da caprinovinocultura. Para isso está realizando estudos para identificar, sistematizar e valorizar as experiências locais e regionais bem sucedidas, para replicá-las e adaptá-las, quando necessário, através de experiências participativas.
Segundo o prefeito, Robson Amorim, uma das causas que impedem o desenvolvimento do setor é a falta de informação e capacitação. "Entre os fatores que dificultam o avanço da atividade está a falta de assistência técnica para o manejo da produção, além da ausência de processos de capacitação e treinamento para os caprinovinocultores", confirmou.
Ele informou ainda que toda produção é consumida no município, mas mesmo assim não atende plenamente a demanda. E um dos fatores que levam a isso, é de ordem cultural, devido à tradição de só comercializar seus caprinos e ovinos apenas nos momentos de necessidades. A criação, portanto, é uma reserva de patrimônio, uma espécie de poupança.
As informações são da assessoria de imprensa.
Paulo José Theophilo Gertner
Lauro de Freitas - Bahia - Médico Veterinário
postado em 06/06/2008
Trabalhei nesta região na Faz.Garças, criador de Caprinos Boer e ovinos Dorper, com os mais altos níveis tecnológicos e sem duvida a região possue todos os elementos edafo-climáticos propícios a ser um grande produtor de pequenos ruminantes.
Parabéns. Iniciativas como estas de homens de coragem é que mostram as verdadeiras potencialidades do Nordeste Brasileiro.
Inté....