Dividindo despesas e renda, 16 produtores estão lucrando com as 180 cabras que criam em sistema de condomínio no município de Santa Maria da Boa Vista (PE). O grupo dos integrantes da Associação Agropecuária do Vale do São Francisco (Aprisco do Vale) iniciaram o projeto em 2005, com o apoio do Sebrae.
Hoje são 70 cabras em lactação, criadas em beira de rio, e 110 que são preparadas para produzir leite. As terras, que totalizam 215 hectares, são utilizadas em regime de comodato e pertencem a alguns criadores que participam do condomínio.
São produzidos cerca de 140 litros de leite por dia, dois por animal. "Nossa meta é chegar a produzir por dia até quatro litros de leite por animal", ressaltou o gestor local do projeto, Bras Lomanto, que fica na Unidade do Sebrae em Petrolina (PE). Segundo ele, o leite das cabras é transformado em queijo artesanal e o restante, cerca de 30%, é distribuído na merenda escolar pela prefeitura.
Mas a partir de 2008, a meta é construir e equipar uma miniusina de leite de cabra e derivado, que deve começar a funcionar em julho.
Segundo o presidente da Aprisco do Vale, José Américo Leite, com essa usina o condomínio vai fornecer leite de cabra pasteurizado para o programa Fome Zero e achocolatado para a merenda escolar. Já os consumidores poderão comprar queijo, iogurte e doce de leite. "A miniusina terá capacidade de processar até mil litros de leite por dia", destacou.
Com a criação de cabras leiteiras, os produtores podem produzir derivados do leite e agregar mais valor ao produto. De acordo com Lomanto, o queijo coalho, por exemplo, é vendido a R$ 15 o quilo e o queijo bussan a R$ 30. "Essa possibilidade de agregar valor chamou a atenção dos produtores", ressaltou.
O condomínio ainda propicia a troca de experiências. "Também aprendemos com os parceiros. Eles desenvolvem pesquisas na nossa propriedade e nos ensinam bastante", disse José Américo.
As informações são de Giovana Perfeito, da Agência Sebrae de Notícias.
Hoje são 70 cabras em lactação, criadas em beira de rio, e 110 que são preparadas para produzir leite. As terras, que totalizam 215 hectares, são utilizadas em regime de comodato e pertencem a alguns criadores que participam do condomínio.
São produzidos cerca de 140 litros de leite por dia, dois por animal. "Nossa meta é chegar a produzir por dia até quatro litros de leite por animal", ressaltou o gestor local do projeto, Bras Lomanto, que fica na Unidade do Sebrae em Petrolina (PE). Segundo ele, o leite das cabras é transformado em queijo artesanal e o restante, cerca de 30%, é distribuído na merenda escolar pela prefeitura.
Mas a partir de 2008, a meta é construir e equipar uma miniusina de leite de cabra e derivado, que deve começar a funcionar em julho.
Segundo o presidente da Aprisco do Vale, José Américo Leite, com essa usina o condomínio vai fornecer leite de cabra pasteurizado para o programa Fome Zero e achocolatado para a merenda escolar. Já os consumidores poderão comprar queijo, iogurte e doce de leite. "A miniusina terá capacidade de processar até mil litros de leite por dia", destacou.
Com a criação de cabras leiteiras, os produtores podem produzir derivados do leite e agregar mais valor ao produto. De acordo com Lomanto, o queijo coalho, por exemplo, é vendido a R$ 15 o quilo e o queijo bussan a R$ 30. "Essa possibilidade de agregar valor chamou a atenção dos produtores", ressaltou.
O condomínio ainda propicia a troca de experiências. "Também aprendemos com os parceiros. Eles desenvolvem pesquisas na nossa propriedade e nos ensinam bastante", disse José Américo.
As informações são de Giovana Perfeito, da Agência Sebrae de Notícias.
Arilo Alencar
João Pessoa - Paraiba - Simpatizante de Caprinos e Ovinos
postado em 18/04/2012
Gostaria de participar dessa parceria.Como proceder?
Atenciosamente.