Até o fim de 2009, deverá ser inaugurado em Salgueiro o abatedouro de caprinos e ovinos e iniciada a construção de uma unidade de processamento de leite. Segundo o secretário de Desenvolvimento Rural de Salgueiro, Nilton Cavalcanti, o laticínio servirá para beneficiamento tanto de leite de cabra quanto de vaca e será viabilizado em parceria com o IFPE (antigo Cefet), que segundo informações do governo federal, ficará pronto até o fim do ano. Já o abatedouro aguarda apenas a construção da lagoa de estabilização para começar a funcionar.
Com a instalação das duas obras, alguns obstáculos para o desenvolvimento do segmento de caprinos e ovinos na região serão quebrados. "Será possível aproveitar melhor a produção de leite na região, profissionalizando o setor e diversificando a economia. Se aplicado o processamento apropriado, o valor do queijo, por exemplo, pode variar de R$ 20 a R$ 25", afirma Cavalcanti.
O secretário destaca ainda que o Sertão Central pernambucano poderá ganhar ainda mais autonomia com o aumento na venda de esterco - que já apresenta um fluxo mensal superior a 200 caminhões em direção aos perímetros irrigados de Petrolina e Juazeiro - e com a construção de um curtume no município de Granito (PE), um projeto da Codevasf que promoverá a comercialização de 12 mil peles/ano. Atualmente, as peles produzidas pelo Araripe e Sertão Central são, em sua maior parte, adquiridas pelos curtumes Campelo (Juazeiro) e Moderno (Petrolina), que processam cerca de 80 mil peles de caprinos e ovinos, usadas na confecção de calçados, bolsas, vestimentas e pastas no Brasil e no exterior, para onde vai 20% da produção.
As informações são do Jornal do Commercio-PE, adaptadas e resumidas pela Equipe FarmPoint.
Com a instalação das duas obras, alguns obstáculos para o desenvolvimento do segmento de caprinos e ovinos na região serão quebrados. "Será possível aproveitar melhor a produção de leite na região, profissionalizando o setor e diversificando a economia. Se aplicado o processamento apropriado, o valor do queijo, por exemplo, pode variar de R$ 20 a R$ 25", afirma Cavalcanti.
O secretário destaca ainda que o Sertão Central pernambucano poderá ganhar ainda mais autonomia com o aumento na venda de esterco - que já apresenta um fluxo mensal superior a 200 caminhões em direção aos perímetros irrigados de Petrolina e Juazeiro - e com a construção de um curtume no município de Granito (PE), um projeto da Codevasf que promoverá a comercialização de 12 mil peles/ano. Atualmente, as peles produzidas pelo Araripe e Sertão Central são, em sua maior parte, adquiridas pelos curtumes Campelo (Juazeiro) e Moderno (Petrolina), que processam cerca de 80 mil peles de caprinos e ovinos, usadas na confecção de calçados, bolsas, vestimentas e pastas no Brasil e no exterior, para onde vai 20% da produção.
As informações são do Jornal do Commercio-PE, adaptadas e resumidas pela Equipe FarmPoint.
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