Agricultura, Federação Piauiense dos Criadores de Caprinos e Ovinos, Vigilância Sanitária do municípios, além de representantes dos proprietários de frigoríficos da capital que comercializam carnes de ovinos e caprinos.
"Na verdade, queremos promover um debate com instituições e empresários para que possamos melhorar essa atuação junto ao segmento. E convido outras entidades, como Senar, Emater, Universidade Federal, Embrapa, Associação Piauiense de Caprinos e Ovinos para que possamos intensificar o trabalho de informação junto aos frigoríficos, aos açougues, nos mercados, para que a carne de caprino e de ovino possa ser comercializada com todos os requisitos de limpeza determinados pela vigilância sanitária", ressaltou a gestora do Projeto de Ovinocaprinocultura do Território de Teresina, Rosângela Pires.
Além da troca de experiências entre os presentes, serão sugeridas novas ações para que o abate aconteça dentro das boas práticas de higiene e a comercialização das carnes atenda aos requisitos de segurança e limpeza.
Gustavo Fernando Ribeiro de Oliveira
Uberaba - Minas Gerais - Pesquisa/ensino
postado em 02/05/2007
A fiscalização sanitária é de suma importânica, devido a qualidade do alimento comercializado para consumo humano. Esse fomento na fiscalização no abate e na comercialização terá grandes resultados na saúde humana. Abates clandestinos são vistos por todo os lugares do Brasil, na hora de comercializar essa carne está sem nenhum selo de qualidade. Sem falar que a carne de ovinos e caprinos já está sendo rejeitada pela população por apresentar "gosto forte", por ser abatido um animal mais velho (muitas vezes), agora se não houver uma fiscalização no abate e comercialização; muitos abatedouros clandestinos saem ganhando e prejudicando a saúde humana com a falta de boas práticas de higiene e comercialização das carnes que atenda aos requisitos de segurança e limpeza do mesmo.