Os valores escalonados da subvenção federal foram estimados em R$ 400 milhões para 2013, R$ 459 milhões para 2014 e R$ 505 milhões em 2015. As empresas seguradoras, no entanto, só receberão os repasses do Mapa quando comprovarem a realização das operações.
Aos produtores agrícolas, o limite por ano civil foi definido em R$ 96 mil, enquanto aos produtores pecuários, aquícolas e de florestas será de R$ 32 mil. O produtor também poderá fazer contratos para mais de uma cultura/modalidade, desde que a soma não ultrapasse R$ 192 mil por ano civil. "Apesar dos valores já estabelecidos, os percentuais divulgados no PTSR ainda serão revisados", afirma o diretor do Departamento de Gestão de Risco Rural do Ministério da Agricultura, Luiz Corrêa.
Por ora, os percentuais definidos para a soja, milho, arroz e feijão serão superiores em 10% nas microrregiões em que possuírem "substancial importância econômica, ao mesmo tempo em que estão sujeitas a maior vulnerabilidade climática", de acordo com a Portaria. Os valores também serão maiores aos produtores de orgânicos e os enquadrados no Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp).
Em 2012, foram disponibilizados R$ 174 milhões pela Lei Orçamentária Anual (LOA), valor que já foi totalmente contratado junto às seguradoras habilitadas no Programa de Subvenção Federal. Outros R$ 100 milhões aguardam aprovação do Congresso Nacional para beneficiarem os produtores rurais ainda este ano.
Todos os itens definidos no PTSR 2013-2015 poderão sofrer reajustes, sempre que justificados pelos interesses de política pública.
As informações são do Mapa, adaptadas pela Equipe AgriPoint.
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