A Lei prevê a recuperação de áreas degradadas e a redução dos desmatamentos por meio dos sistemas de integração Lavoura-Pecuária-Floresta. O iLPF faz parte do Programa Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC) que permite a preservação e melhoria das condições físicas, químicas e biológicas do solo, de forma conjunta ou alternada proporcionando o aumento da produtividade e da renda das atividades agropecuárias. Com esse sistema, o solo pode ser explorado economicamente durante todo o ano sem riscos de degradação.
A política pretende ampliar as linhas de crédito para produtores rurais que adotarem os sistemas iLPF e dar apoio técnico para que possam desenvolver as técnicas de preservação. Segundo o secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo, Caio Rocha, a publicação dessa Lei é de grande importância para o setor. “Isso porque, estimula a educação ambiental e promove a adoção de práticas sustentáveis que promovem a melhoria e conservação do solo”, explicou.
A Lei entrará em vigor 180 dias após a data de sua publicação.
As informações são do MAPA, adaptadas pela Equipe AgriPoint.
josé Carlos Rodrigues da Luz
Serra Talhada - Pernambuco - Consultoria/extensão rural
postado em 04/05/2013
Olá Nordeste brasileiro! Notícia Boa Né? Eu preciso saber se esta lei poderá ser adaptada ao Semi-Árido Nordestino Brasileiro; se assim o for, vejo aqui uma grande possibilidade de ,com muito trabalho e dedicação, recompor as matas nativas destruidas pelos lobos disfarçados de agricultores. Devemos aproveitar que os rebanhos foram dizimados (infelizmente) e, com o apoio sincero ,irrestrito e bem coordenado da parte dos governos: Federal, Estadual e principalmente com o empenho honesto dos Prefeitos e Secretarias Municipais, aí sim poderemos estar afirmando o início de uma Era de SUSTENTABILIDADE AGROPECUÁRIA também no SEMI-ÁRIDO . Abraços JCLUZ.