Segundo o ex-gerente e presidente da Coopercapana, Ricardo Luca, os dois primeiros anos foram ocupados principalmente com o debate e a busca de soluções para a questão do abate não oficial de ovinos. Segundo ele foram feitas ações junto às esferas governamentais, de todos os níveis, na busca de conscientizar os órgãos de fiscalização, sobre a importância de reprimir esta prática. "Tentamos mostrar que era um assunto de saúde pública, que a população corria riscos por consumir carne sem fiscalização", salientou Luca.
O ex-gerente afirmou que o trabalho para os próximos dois anos estará focado na criação de Conselhos de Sanidade Animal e ter maior representatividade da Câmara junto ao Governo Estadual.
As informações são da Associação Brasileira dos Criadores de Ovino (ARCO), adaptadas pela Equipe FarmPoint.
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