A Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, em parceria com a Emater e Iapar, realizou semana passada em Francisco Beltrão, no Sudoeste do Paraná, três dias de curso sobre inseminação artificial de caprinos. O curso, realizado no Centro de Tecnologia de Reprodução Animal (Centergen), contou com a participação de 28 técnicos ligados ao sistema estadual de agricultura e de prefeituras municipais da região.
Segundo o zootecnista José Antonio Baena, coordenador do programa do Departamento de Desenvolvimento Agropecuário (Deagro), um dos objetivos desse trabalho é ampliar o melhoramento genético do rebanho de caprinos no Estado. "Buscamos tornar o setor mais competitivo para que ele possa também atender as demandas do mercado. A inseminação artificial possibilita o melhor controle sanitário dos animais, principalmente das doenças reprodutivas", afirma Baena.
O Paraná tem cerca de 140 mil cabeças de caprinos, e outras 530 mil cabeças de ovinos. "O setor está em expansão no Estado e a capacitação dos produtores, e dos técnicos, é um dos caminhos para melhorarmos e valorizarmos a caprinocultura no Paraná", diz Baena.
Além da parte teórica ofertada pelo curso, os técnicos tiveram aulas práticas com os kits distribuídos para a inseminação artificial dos animais. "É importante que esse manejo seja feito com animais de primeira linha. Um bom reprodutor pode ser utilizado para várias matrizes comerciais", frisa Baena. Os kits de inseminação artificial, repassados pela Secretaria, são compostos de equipamentos e sêmens de caprino para prefeituras e associações de criadores.
Nesta primeira fase, o programa tem como intenção concentrar a atividade na região do Sudoeste do Estado. "Isso facilita o trabalho do planejamento sanitário no acompanhamento dos rebanhos, como também na assistência técnica e organização dos criadores", avalia Baena, lembrando ainda dos cuidados necessários na infraestrutura de abate e da comercialização da carne dos animais.
A Secretaria da Agricultura já repassou, nos últimos anos, quase 700 animais, entre matrizes e reprodutores, para prefeituras, associações de produtores e colégios agrícolas, que formam seus centros de reprodução animal. Depois esses beneficiários repassam os animais para outros produtores da região, também como forma de apoiar o melhoramento genético do rebanho no estado.
As informações são da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná, adaptadas pela Equipe FarmPoint.
Segundo o zootecnista José Antonio Baena, coordenador do programa do Departamento de Desenvolvimento Agropecuário (Deagro), um dos objetivos desse trabalho é ampliar o melhoramento genético do rebanho de caprinos no Estado. "Buscamos tornar o setor mais competitivo para que ele possa também atender as demandas do mercado. A inseminação artificial possibilita o melhor controle sanitário dos animais, principalmente das doenças reprodutivas", afirma Baena.
O Paraná tem cerca de 140 mil cabeças de caprinos, e outras 530 mil cabeças de ovinos. "O setor está em expansão no Estado e a capacitação dos produtores, e dos técnicos, é um dos caminhos para melhorarmos e valorizarmos a caprinocultura no Paraná", diz Baena.
Além da parte teórica ofertada pelo curso, os técnicos tiveram aulas práticas com os kits distribuídos para a inseminação artificial dos animais. "É importante que esse manejo seja feito com animais de primeira linha. Um bom reprodutor pode ser utilizado para várias matrizes comerciais", frisa Baena. Os kits de inseminação artificial, repassados pela Secretaria, são compostos de equipamentos e sêmens de caprino para prefeituras e associações de criadores.
Nesta primeira fase, o programa tem como intenção concentrar a atividade na região do Sudoeste do Estado. "Isso facilita o trabalho do planejamento sanitário no acompanhamento dos rebanhos, como também na assistência técnica e organização dos criadores", avalia Baena, lembrando ainda dos cuidados necessários na infraestrutura de abate e da comercialização da carne dos animais.
A Secretaria da Agricultura já repassou, nos últimos anos, quase 700 animais, entre matrizes e reprodutores, para prefeituras, associações de produtores e colégios agrícolas, que formam seus centros de reprodução animal. Depois esses beneficiários repassam os animais para outros produtores da região, também como forma de apoiar o melhoramento genético do rebanho no estado.
As informações são da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná, adaptadas pela Equipe FarmPoint.
Raiany Loureiro Engelhardt
São Mateus - Espírito Santo - Zootecnista
postado em 06/07/2011
Que bom que esse curso está sendo oferecido!
Também defendo a técnica da IA.
Gostaria que esse curso também fosse oferecido no ES, pois me interesso em faze-lo.
Parabéns pela organização.
Abraço.