Nem o aumento de área e nem a safra recorde de grãos neste ano deve segurar a disparada dos preços dos alimentos. A demanda acelerada e a queda mundial dos estoques ajudam os valores das commodities a permanecerem nas alturas pelo menos no médio prazo.
Notícia de Frederico Damato, do jornal O Tempo/MG, informou que a alta de preços tem relação com o maior consumo mundial, desde final de 2006. Naquela período, os preços estavam em baixa e o produtor não tinha estímulos para aumentar a produção. Já a Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) associa a alta dos alimentos ao maior consumo dos países asiáticos, sobretudo os emergentes.
emidio souza freitas
Alta Floresta - Mato Grosso - Indústria de insumos para a produção
postado em 17/04/2008
Alta produção não combina com esse governo, toda vez que os agricultores ensaiam safras recordes o governo financia mas na hora da venda ele deixa esses herois nas mãos dos atravessadores, sem uma politica agricola será impossível conter a elevação dos preços agricolas.