Durante a ação, os animais receberão brincos que possuem códigos de barras para uma identificação precisa. Através desses códigos, será possível identificar em cada animal referências sobre local de nascimento, de criação, data de vacinação e de abate, dentre outras informações. Os dados, que estarão contidos nos lotes adquiridos pelos produtores de alimentos e repassados para os produtos, poderão ser visualizados por qualquer pessoa com acesso à internet.
Em Alagoas, 200 produtores do Arranjo Produtivo Local (APL) Ovinocaprinocultura já aderiram ao programa, cadastrando cerca de nove mil animais. De acordo com Henrique Soares, analista da Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios do Sebrae Alagoas, em breve, o consumidor conhecerá toda a cadeia produtiva do alimento que estará consumindo.
"A previsão é de que em dois anos esse processo seja todo informatizado, e que, em vez de brincos, sejam colocados chips nos animais, o que permitirá uma identificação eletrônica e mais celeridade ao processo. Esperamos identificar, até esse período, 18 mil animais em todo o estado", explica Henrique.
O programa é uma parceria entre governo de Alagoas, por meio da Agência de Fomento Desenvolve, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o Sebrae Alagoas e a Cooperativa de Agricultores Familiares de Delmiro Gouveia (Coofadel).
As informações são da Agência SEBRAE de Notícias Alagoas, adaptadas pela Equipe FarmPoint.
Maria Auxiliadora Barbosa de Vasconcelos
Serra Talhada - Pernambuco - Gestora do Projeto de Caprino-ovinocultura
postado em 12/12/2011
Os alagoanos estão de Parabéns! Recomendo uma visita para conhecer o Projeto e aproveitar para conhecer uma das cidades mais lindas do Brasil que é Piranhas/AL.