E as mudanças vão além do fim da "sopa de letrinhas". Uma fusão dos grupos C, D e E vai permitir, por exemplo, que um agricultor com renda bruta anual entre R$ 3.000 e R$ 16 mil, hoje engessado a créditos de custeio de, no máximo, R$ 4.000, busque com o gerente do banco de seu município um financiamento de até R$ 30 mil - hoje restrito aos beneficiários do Pronaf E. A união deve resultar na modalidade "crédito de agricultura familiar".
No geral, todas as novas linhas terão limites mais altos para crédito e ainda juros anuais mais baixos.
Wellington jose de Freitas
Conceição da Aparecida - Minas Gerais - Comercialização de Café
postado em 19/06/2007
A notícia é boa, salvo a dificuldade de conseguirmos nos enquadrar nestas modalidades. Outro grande empecílio que vejo, caso o produtor tenha algum tipo de PRONAF ele não consegue outros financiamentos (retenção, empréstimo colheita etc) que o governo libera através do Banco do Brasil.